quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Reflita...
Há momentos na vida que tudo parece tão difícil, pois, quando olhamos para o futuro nos vemos sem perspectivas, quando olhamos para o presente um vazio invade nosso peito, uma angústia enorme nos domina. Nestes momentos talvez estejamos de costas para o nosso futuro, nos esquecendo do presente, que tudo acontece no aqui e agora e na verdade estamos presos a um passado a que nos apegamos como se isso fosse a única coisa que importasse.
Desta forma carregamos em nossa viagem uma quantidade enorme de malas pesadas e sem alça, difíceis de carregar. A vida fica lenta, sofrida e desprazerosa e quando insistimos nestas atitudes podemos até adoecer.
Quando ficamos presos ao passado ressentimos o que aconteceu como se estivéssemos lá. Afinal, estamos onde nossa mente está e muitas de nossas reações impulsivas das quais nos arrependemos depois nascem deste ressentimento.
Ressentir é sentir de novo o que já passou, é dar as costas para o futuro e esquecer o presente. Ressentimento é uma emoção e não um fato, o fato aconteceu lá atrás, a diferença é o significado que damos a este fato.
Lembrar coisas boas nos dá ânimo para continuar, ressentir mágoas, raiva e ódio nos corroe literalmente, pois se refletem em nosso corpo, ocasionam doenças físicas e emocionais.
Emoções negativas, contidas e ressentidas destroem a vida, cegam os mais belos olhos, ensurdecem os mais ávidos ouvidos, param os mais saudáveis corações. Priva de prosperidade um filho de Deus.
Deixar de ressentir e se libertar é uma atitude de inteligência e a atitude que neutraliza o ressentimento se chama perdão... Então, o perdão é um ato de inteligência. O ressentimento é a escuridão, o perdão a sua luz.
O perdão antes de tudo é um ato de auto-amor, de auto-preservação e de auto compreensão. Não é o outro que mais ganha, somos nós. Muitos confundem o perdão com outras atitudes e coisas, por isso, deixam de perdoar.
Muitos criam objeções ao perdão, porque acreditam que se perdoassem estariam concordando com o comportamento prejudicial que violou seus valores. Isso não é verdade...
Acreditam que o perdão eliminaria a função positiva, como, evitar a repetição do comportamento inadequado. O perdão é interno e não significa concordar com o comportamento do outro ou deixar de evitar a repetição desse comportamento.
Perdão é uma atitude racional que liberta nosso emocional... Separe a função positiva aparente da raiva da função positiva efetiva do perdão. Aparentemente a raiva nos liberta, na verdade nos prende. Aparentemente o perdão é renuncia, na verdade é libertação.
O perdão é uma atitude de inteligência. Pense: como é ressentir e remoer algo que aconteceu em seu passado? Agora, pense: Como seria se você tivesse perdoado? Responda: O que é mais saudável e mais inteligente para você?
Para perdoar inteligentemente, liberte-se da necessidade de se zangar, de brigar, de ressentir e ofereça respostas comportamentais específicas para realizar essa função protetora, isto é, haja racionalmente de acordo com a situação. Por isso que dizemos: quem berra perde a razão...
O perdão antes de tudo é um “deixar ir”, uma permissão para o desprendimento, um libertar-se de algo. E isso é uma libertação de si próprio que liberta os outros. Quem quer ficar preso a algo que faz mal a si mesmo?
Muitos guardam ressentimentos de pessoas que já se retiraram de sua vida ou que até já não fazem mais parte desse mundo. O que há de bom para você nesse ressentimento? Se, não há nada de bom o que te impede de perdoar?
Lembre-se, antes de perdoar tem que se querer, esse é o primeiro passo. Perdoar os outros ou a si próprio não significa aceitar o comportamento que nos prejudicou ou prejudicou a outros, nem renunciar valores que foram violados.
Perdoar é uma atitude de inteligência que traz paz e solução para sua vida. Então se pergunte: Você quer solucionar esta situação interiormente? Você quer se livrar deste fardo?
Perdoar tem mais a ver com você do que com o outro, podemos perdoar sem haver reconciliação, são coisas diferentes, o perdão é interior, ocorre em nosso mundo mental.
Perdoar é uma atitude de inteligência, é uma religião no sentido mais próprio da palavra, isto é, religar-se a Deus pela compreensão de si mesmo, do outro e de uma situação. Compreender é diferente de concordar, entender é diferente de permitir que a situação se repita.
O perdão nasce da compreensão que promove a libertação e ambas são sementes da mais pura sabedoria. Perdoe e liberte-se!
Sobre o autor do site vocevencedor.com.br:
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Hegiene intima
Dentre os hábitos de higiene, a limpeza íntima feminina é um capítulo à parte. E para entender a importância deste hábito, é fundamental compreender as características peculiares do pH vaginal e sua mudança nas diversas fases da vida da mulher.
Da puberdade à menopausa, o pH vaginal é ácido. Essa acidez impede o crescimento das bactérias existentes no meio vaginal. Por conter uma grande concentração de glândulas sebáceas, o sebo produzido por elas deposita-se na mucosa vaginal que, em contato com o ar, oxida, favorecendo a colonização bacteriana e, consequentemente, provocando um odor desagradável.
Aqui cabe um parêntese. Não confunda o odor natural da mulher com o odor de uma infecção. Toda mulher possui um cheiro característico, que pode ser mais suave ou mais intenso. O odor de uma infecção é mais forte que o normal e geralmente é acompanhado de corrimento.
E, ao contrário do que se imagina, a maioria dos homens gosta do cheiro natural das suas “fêmeas”. Portanto, relaxe e abandone a obsessão de mantê-la inodora. Lembre-se: mantê-la limpa é diferente de mantê-la sem cheiro. Essa obsessão pode até mesmo prejudicá-la, pois pode desequilibrar o seu pH natural, deixando-a vulnerável às infecções.
Aqui vão umas dicas preciosas para manter sua saúde íntima sem interferir na ação natural do organismo:
- Água e sabão são os melhores produtos para a higienização. Evite, porém, sabonetes com hidratante pois elem desequilibram a flora vaginal. Use sabonete com pH neutro na mucosa. Vários sabonetes específicos para a região vaginal estão à disposição em farmácias e supermercados.
- Perfumes e talcos são ótimos… para o resto do corpo, nunca aplique direto na vagina. A regra vale também para papéis higiênicos perfumados.
- Deixe a sua amiga respirar! Evite calcinhas de tecido sintético, calças apertadas e protetor diário. Isso abafa a região e facilita a proliferação de fungos e bactérias. Dormir nua ou sem calcinha, além de deixar seu companheiro estimulado, liberta sua vagina da opressão diária.
- Durante o período menstrual, o ideal seria lavar-se toda vez que trocar o absorvente. Na impossibilidade, lenços umedecidos com pH neutro ajudam, e muito. Absorventes internos devem ser trocados a cada quatro horas ou, se encharcarem, antes disso. Caso contrário, aumenta-se o risco de infecção pélvica.
- O pH vaginal na pré-puberdade e após a menopausa é quase neutro, portanto nunca use na sua filha, por exemplo, os mesmo produtos que usa em você. Para ela, prefira sabonetes especiais para crianças.
- As calcinhas também merecem atenção especial. Lave-as com sabão de côco ou sabonete neutro. Observe também se não ficaram resíduos dos produtos e seque-as, de preferência, ao sol ou em lugares arejados.
- Visite o ginecologista regularmente ou sempre que observar alteração no odor ou que haja corrimento. Duchas vaginais sem prescrição médica? Jamais! Assim como a automedicação. Somente um profissional poderá indicar o melhor tratamento.
perineoplastia
O bom estado destes músculos pélvicos é fundamental para manter a integridade e o bom funcionamento da vagina e da uretra, bem como a posição dos órgãos dentro da pélvis. Muitas mulheres se queixam ainda da falta de prazer durante o ato sexual ou do barulho de ar que sai pela vagina, chamado garrulitas.
O principal motivo que leva ao enfraquecimento do pavimento pélvico é o parto normal em mulheres com mais de 38 anos. Atividades físicas, sobretudo em esportes cujos esforços abdominais se exercem fortemente sobre o períneo (corrida a pé, tênis, saltos, etc.), também podem influenciar, assim como o transporte de cargas pesadas, ter de caminhar o dia inteiro ou estar em pé durante muitas horas.
A colpoperineoplastia ou perineoplastia sutura os músculos e reposiciona as estruturas que sofreram queda, melhorando o volume e a força de contração muscular. A cirurgia demora em torno de 30 minutos até 1 hora, dependendo do procedimento. Já a anestesia utilizada pode ser raquidiana ou peridural com sedação. A recuperação se dá em 1 semana , e com 40 dias já é possível voltar a ter uma vida normal com atividades físicas e relações sexuais
Proteses como escolher?
Até os anos 80, os procedimentos mamários se restringiam a redução de volume. A partir dos anos 90, com o aparecimento de atrizes norte-americanas exibindo seios aumentados cirurgicamente, o implante de silicone se popularizou bastante. Com o passar do tempo, o tamanho das próteses mudaram de 150, 200 e 250 mililitros (sutiã 38 ou 40) para 350, 400 e 450 (sutiã 42 ou 44).
Na avaliação médica, o estudo da estrutura do corpo como altura e largura do tórax, volume dos seios naturais, qualidade da pele (algumas mulheres podem ter tendência a estrias e um tamanho inadequado pode deixar marcas na pele), estilo de vida (como a prática de esportes) devem ser levados em consideração.
De ordem pessoal, lembrando que a prótese será “para toda vida”, deve-se refletir sobre os seguintes fatores:
- Aos 50 anos ainda irei gostar desse visual?
- O tamanho dos seios ficará compatível com as minhas atividades profissionais?
- Pretendo praticar esportes que seriam dificultados pelo tamanho das mamas?
- Quero filhos?
A pele tende a expandir na gravidez, portanto, quem ainda não teve filhos pode optar por uma prótese menor para substituí-las por implantes mais volumosos no futuro, corrigindo uma possível flacidez.
Decidir por um implante maior e arrepender-se no futuro pode gerar também um prejuízo estético (e porque não financeiro) grande. Ao retirar as próteses para substituí-las por menores haverá uma “sobra de pele” que, removida, deixará cicatrizes maiores que as de uma mamoplastia de aumento comum.
É fundamental ter em mente que o resultado fantástico daquela sua amiga não significa que o tamanho escolhido por ela será o mais adequado para você. Cada corpo tem características únicas e que devem ser respeitadas pelo cirurgião. Somente ele poderá lhe indicar o tipo e o tamanho adequado ao seu corpo e estilo de vida.
Barriga chapada
Também chamada de dermolipectomia, a abdominoplastia não apenas remove a flacidez, gordura e marcas de distensão da região abdominal, mas também reforça os músculos abdominais verticais distendidos e enfraquecidos com o passar do tempo, restabelecendo a aparência de um abdome firme e plano.
No entanto, é preciso deixar claro que a abdominoplastia não deve ser vista como um substituto da reeducação alimentar ou da prática de exercícios físicos. Assim como indivíduos com grande excesso de pele e gordura na região abdominal não devem recorrer a uma lipoaspiração como solução para o problema. A gordura que irá ser removida através da lipoaspiração só irá acentuar ainda mais a pele excedente e a flacidez.
Também é preciso tomar cuidado com a chamada mini-abdominoplastia. Muitas pessoas optam por essa técnica por deixar uma cicatriz menor, em forma de meia-lua, acima do púbis. Entretanto, uma vez que o procedimento não abrange a região dos flancos, ela irá continuar com excesso de pele e gordura, destoando do restante do corpo. Ou seja, a mini-abdominoplastia tem uma indicação muito precisa.
Durante a recuperação, é essencial o uso de malhas compressivas. Isso ajudará a reduzir o edema e evitar a formação de líquidos, bem como oferecer conforto e suporte no processo de cicatrização. Como nos principais procedimentos cirúrgicos, é possível que o paciente sinta dor, apresente pequenos ferimentos e inchaço. A maioria dos pacientes retorna ao trabalho em 1 a 3 semanas. Entretanto, pode levar de 6 a 8 semanas para retomar a vida normal, incluindo levantar pesos e exercícios mais intensos.
Atualmente, o peeling tem espaço de destaque nos tratamentos dermatológicos estéticos e é o procedimento número um realizado nos consultórios. Trata-se de um método italiano que, com a utilização de um aparelho semelhante a uma caneta, lança sobre a pele microcristais de óxido de alumínio, que causam uma microabrasão sobre a pele, estimulando a renovação celular e retirando as células velhas.
Para realizar o procedimento, é medido o nível de abrasão como superficial, médio e profundo. No peeling superficial, a pele fica avermelhada por cerca de 3 horas, devido à leve esfoliação. Essa esfoliação atinge apenas a epiderme e é indicada para rugas, sulcos, degeneração e cicatrizes. A profunda só pode ser feita por médicos e normalmente causa pequenos sangramentos, sendo mais indicada para rugas profundas.
Os efeitos do peeling de cristal podem ser sentidos desde a primeira sessão: pele mais macia, suave, com manchas mais claras e textura mais uniforme!
Atualmente, o peeling tem espaço de destaque nos tratamentos dermatológicos estéticos e é o procedimento número um realizado nos consultórios. Trata-se de um método italiano que, com a utilização de um aparelho semelhante a uma caneta, lança sobre a pele microcristais de óxido de alumínio, que causam uma microabrasão sobre a pele, estimulando a renovação celular e retirando as células velhas.
Para realizar o procedimento, é medido o nível de abrasão como superficial, médio e profundo. No peeling superficial, a pele fica avermelhada por cerca de 3 horas, devido à leve esfoliação. Essa esfoliação atinge apenas a epiderme e é indicada para rugas, sulcos, degeneração e cicatrizes. A profunda só pode ser feita por médicos e normalmente causa pequenos sangramentos, sendo mais indicada para rugas profundas.
Os efeitos do peeling de cristal podem ser sentidos desde a primeira sessão: pele mais macia, suave, com manchas mais claras e textura mais uniforme!
Desvio de septo
Segundo a Academia Brasileira de Rinologia (ABR), o problema compromete a qualidade de vida de cerca de 20% da população brasileira, algo em torno de 38 milhões de pessoas. Além de causar dificuldades respiratórias, a alteração pode ainda desencadear problemas relacionados à ansiedade, depressão, falta de concentração e até mesmo impactar a vida sexual.
O septo é uma estrutura delicada que separa as duas fossas nasais (direita e esquerda) e é formado por ossos em sua parte posterior e cartilagem na anterior. Ele também é revestido pela mucosa nasal, mesmo tecido do interior de todo o nariz. Quando há desvio no septo, o mesmo possui um formato anormal, o que geralmente dificulta a respiração. O problema pode ocorrer devido a uma característica genética ou ser consequência de traumas, sejam eles no parto ou provenientes de acidentes.
A dificuldade de respiração nasal leva a pessoa a respirar pela boca, o que pode acarretar em alterações na arcada dentária e no terço médio da face, responsável pela ventilação dessa região e dos ouvidos, causando sinusites e otites.
A correção do desvio é feita por meio de uma cirurgia de curta duração – cerca de 1 hora e meia com anestesia local –, cuja alta é no mesmo dia. Muitas pessoas aproveitam o ato cirúrgico para realizar uma rinoplastia, cirurgia plástica de nariz, evitando passar por dois procedimentos e, consequentemente, dois períodos pós-operatórios.
A rinoplastia visa à correção estética de toda a estrutura nasal, afim de que se estabeleça um equilíbrio com as demais estruturas da face. Cria-se um conjunto simétrico e harmonioso, o que resulta em uma aparência muito mais bonita.
Cirurgia Plasticas
1. Siga todas as recomendações do seu médico e respeite o período de repouso indicado. Após a alta médica, você terá toda a vida pela frente para aproveitar o novo visual! Lembre-se: a pressa é inimiga da perfeição.
2. Algumas cirurgias exigem o uso de malhas compressivas ou sutiãs cirúrgicos. O uso dos mesmos é imprescindível, pois contribuem para o funcionamento dos sistemas circulatório, sanguíneo e linfático, favorecendo o restabelecimento dos tecidos traumatizados. Também auxiliam na formação de cicatrizes mais finas e uniformes e evitando possíveis queloides.
3. É possível que o médico receite analgésicos e antiinflamatórios para minimizar o desconforto da paciente. Quando este for o caso, obedeça a dosagem prescrita pelo profissional e os horários de ingestão recomendados. Jamais se automedique!
4. Caso observe qualquer sintoma estranho ou que não tenha sido descrito como provável pelo seu cirurgião plástico, comunique-o imediatamente. Não esconda dados importantes, como a ingestão de medicamentos alternativos, bebidas alcoólicas ou outras substâncias.
5. Compareça a todas as consultas médicas agendadas e às sessões de drenagem linfática, elas são essenciais para uma recuperação rápida e completa.
ESTRUTURAS DO CARBOIDRATOS
Estrutura de Carboidratos
O Carboidrato é a biomolécula mais abundante na natureza.
Ele está presente no DNA, parede da celula da bactéria, casca dos insetos, etc.
Dieta e Calorias
Carboidrato: principal fonte da nossa dieta
1g de açúcar (carboidrato) = 4 kcal (primeira fonte de energia)
1g de gordura = 9 kcal (segunda fonte de energia)
1g de proteína = 4 kcal (terceira fonte de energia)
Mas como assim? açúcar e carboidrato é a mesma coisa?
"Todo açúcar é um carboidrato mas nem todo carboidrato é um açúcar".
AHHHHHH O QUE É ISSOOOOOOOOOO
Vamos lá:
Quimicamente falando, açúcar é um grupo de carboidratos que são solúveis em água, tais como: a sacarose, a maltose, a lactose, a frutose, a glicose, etc. O amido e a celulose são carboidratos, mas não são solúveis em água, sendo assim, não são açúcares.
A unidade básica dos carboidratos é a molécula de açúcar e podem ser divididos em três tipos:
· Monossacarídeos - açúcares tipo glicose (encontrado no sangue), frutose (encontrado nas frutas e no mel) e galactose (encontrado nas glândulas mamárias);
· Dissacarídeos ou Oligossacarídeos - açúcares duplos: sacarose (dissacarídeo dietético mais comum, também encontrado na beterraba, na cana-de-açúcar, no sorgo, no xarope de bordo e no mel), lactose (açúcar do leite), maltose (encontrado em cervejas, cereais e sementes em processo de germinação);
· Polissacarídeos - contêm três ou mais açúcares simples: polissacarídeos vegetais ou apenas amido (encontrado em sementes, milho e nos vários grãos com que são feitos o pão, os cereais, as massas...)
Ex: Todo batom é uma maquiagem, mas nem toda maquiagem é batom! rsssss
Carboidratos ingeridos: parte é utilizada e parte é armazenada
Proteínas ingeridas - aminoácidos: parte é utilizada e parte é eliminada
Os carboidratos podem ser:
- Poliidroxialdeído: Ex. glicoe
- Poliidroxicetonas: Ex. frutose
Os carboidratos também podem ser classificados por possibilidade de hidrólise:
Monossacarídeos (um dos açúcares mais simples): glicose, frutose, galactose.
O monossacarídeo é a menor unidade do carboidrato, não podem ser quebrados.
Dissacarídeo: Ex. lactose (galactose + glicose), maltose (glicose + glicose), sacarose (glicose + frutose)
Oligossacarídeo: Ex. octassacarídeos (8 monossacarídeos)
De 3 a 10 monossacarídeos
Polissacarídeo: + de 10 monossacarídeos (podem ter centenas)
Ex. amido, celulose, quitina, glicogênio.
A celulose (carboidrato que o vegetal usa em sua estrutura) funciona como fibras em nosso organismo, não conseguimos fazer sua ingestão.
A quitina está presente no esqueleto dos insetos.
O glicogênio é a reserva de energia nos animais.
O amido está presente na maioria dos alimentos: arroz, feijão, pão, trigo, milho, etc.
Os vegetais armazem amido (não gordura)
Os animais (ex. homem) armazenam gordura (maior quantidade) e glicogênio (bem menor quantidade)
Existe um tecido em nosso corpo que não utiliza energia a partir da gordura. É o Sistema Nervoso Central. Ele precisa de glicogênio para funcionar.
O corpo armazena energia em forma de gordura por tem mais kcal que a molécula de glicogênio.
1g de gordura oferece ao nosso organismo 9 kcal de energia, sendo que 1 g de açúcar (glicogênio) oferece 4 kcal.
Ligação Glicosidica: É a ligação que ocorre entre os açúcares para formar os polímeros (dissacarídeo, digossacarideo e polissacarídeos) com a ajuda das enzimas.
PATOLOGIAS MAIS COMUNS EM PODOLOGIA
Calos e Calosidades: lesões provocadas por uma hiperpressão que leva ao espessamento da camada mais superficial da pele podendo ser localizados ou generalizados.
Patogenia Calos = 3 estágios
- hiperqueratose
- higroma
- Afecção óssea
Calo duro: cor amarelada, consistencia dura e tamanho variável. Geralmente não atinge a derme, se atingir passa a ser chamado de: calo vascular ou neuro-vascular. Causa: sapato apertado, salto alto e bico fino.
Calo mole ou interdigital: cor esbranquiçada e consistencia mole. Há frequentemente imagem espelho (dois calos um voltado para o outro). Atinge espaços interdigitais principalmente.
Calosidade: espessamento camada córnea, queratose. Tem raizes idênticas ao calo duro, mas não apresenta núcelo.
Verruga Plantar: "olho de peixe" = dermatovirose causada pelo vírus HPV. Pode ser confundida com calo duro e no lugar do núcleo tem raíz com células virais. Varia muito de tamanho e profundidade e se não tratado a tempo pode causar tumor maligno.
Tratamento: cauterização química, aplicação de ácido, criocauterização.
Truques de Estética: Técnicas de Massagem - 28/09/11 quarta-feira
AULAS DA FACUL: Concorrência.
AULAS DA FACUL: Para a empresa se manter líder de mercado.
AULAS DA FACUL: Para a empresa se manter líder de mercado.
AULAS DA FACUL: Estratégias de defesa da empresa.
AULAS DA FACUL: Estratégias de defesa da empresa.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Referindo-se ao Seu Sermão do Monte, o Senhor Jesus disse: "Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína" (Mt 7.24-27).
Para que tudo não desabe (como no relato acima) é importante construir a própria vida sobre o fundamento certo, sobre a rocha, que é Cristo.
Naturalmente existem muitos argumentos em favor da areia. A praia é bonita, a paisagem é maravilhosa, dali vê-se o pôr-do-sol. Construindo na areia, é possível poupar muitos esforços e sacrifícios, tempo e dinheiro, pois não se precisa tanto material para construir na praia como se precisaria para construir sobre a rocha, talvez em terreno acidentado. É mais difícil construir uma casa sobre a rocha. Todo o material de construção precisa ser levado até o alto, e é fato conhecido que lançar um fundamento em uma rocha dura é bem mais complicado que na areia.
Muitos constroem a casa de suas vidas sobre a "areia" deste mundo. Tudo parece maravilhoso, as mais radiantes perspectivas delineiam-se diante dos olhos e segue-se "pelo caminho do menor esforço". Almeja-se uma vida agradável com alegrias e prazeres. Missões e organizações fundamentadas na Bíblias só atrapalham e estorvam, por isso são evitadas. Parece muito mais fácil construir uma casa conforme as próprias convicções e anseios, agradando a si mesmo e tentando alcançar o que se espera da vida. Difícil é, ao menos assim parece, construir sobre Jesus Cristo, sobre a Palavra de Deus. O caminho do arrependimento é penoso, a luta contra as tentações parece insuportável, e seguir a Jesus carregando a própria cruz parece quase impossível. Mas, para quem escolhe a areia, a queda já está programada e será infinitamente profunda. Quando vêm as tempestades da vida, a velhice, o sofrimento, o medo e a morte, chega também o desespero e toda a aparente segurança desmorona.
A Bíblia nos ensina que todas as coisas deste mundo passarão, que tudo o que é ímpio se assemelha à palha que o vento espalha. Mesmo países e impérios poderosos não perdurarão. Nada, absolutamente nada do que for construído sem Jesus terá valor permanente, tudo é efêmero e passageiro. Mas quem constrói sua vida sobre Jesus de uma maneira consciente, estará construindo sobre fundamento sólido, com seus pilares alicerçados na eternidade, fundamentados em Deus. Na vida da pessoa que constrói sobre a rocha, as alegrias não estão baseadas na aprovação dos homens, que já levou muitos à ruína. Verdadeira alegria e esperança real fundamentam-se no Senhor, em Sua obra consumada na cruz do Calvário, no perdão recebido ali e no dom da vida eterna. E então, quando o sofrimento e a dor baterem à porta, podemos ficar firmes e inabaláveis, pois o Senhor nos segura. Ele nos protege e jamais nos abandona. A Bíblia diz que nada pode nos separar de Seu amor e de Seu cuidado, que o Senhor nos guarda e no final nos receberá em Seu reino inabalável e eterno. Quem constrói sobre Jesus permanece por toda a eternidade! (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)
domingo, 8 de janeiro de 2012
UNIVERSO CRISTÃO: Telenganadores e telenganados
UNIVERSO CRISTÃO: "Creciendo en gracia", mas indo a passos largos pa...
sábado, 7 de janeiro de 2012
Tipo Sem Tipo: [gospelbr] Quem era Mefidosete, de Lodebar...
Postado por Charles |
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Quando Saul e Jônatas foram mortos em Jezreel, Mefibosete, filho de Jônatas, tinha cinco anos de idade. Ao chegar a notícia da morte de Saul e de Jônatas, a mulher que cuidava de Mefibosete o pegou e fugiu. Mas estava com tanta pressa, que o deixou cair, e ele ficou manco. – 2 Sm 4.4
Mefibosete era só uma criança quando a notícia da morte de seu avô e de seu pai chegou à sua casa. Israel havia perdido uma batalha para os filisteus e seu rei foi morto. Mefibosete tinha uma babá que deveria cuidar dele que, ao ouvir a notícia se preparou para fugir, pois sabia muito bem o que era feito com a família do rei que havia perdido a batalha. Na pressa para fugir, ela deixou o pequeno Mefibosete cair e ele ficou deficiente das pernas para o resto da vida. Ao ler este texto, algumas lições podemos aprender.
Primeiramente vemos o cuidado que devemos ter com os novos na fé. Os novos na fé são como crianças e necessitam de "babás" espirituais para cuidar deles. Muitos são os que não conseguem deslanchar na vida espiritual por falta de alguém que lhes oriente principalmente em seus primeiros anos de vida com Deus. Eles se tornam menores abandonados espiritualmente. Quando um menor é abandonado, geralmente segue um rumo errado na vida.
Mas, este texto também nos mostra o quão cuidadosos devemos ser para que, ao invés de ajudar não acabemos atrapalhando, ou aleijando a vida de alguém que está começando. A forma mais comum de se jogar alguém no chão é através das palavras.
Lembro-me de uma moça que fui visitar que estava naufragando na fé. Ela era nova convertida, tinha começado a vida muito bem e era sedenta pelas coisas espirituais. Mas um dia, um ministro falou palavras impensadas para ela, palavras que denegriam sua raça e sua posição social. Não me esqueço das palavras que ela me falou: "Desde o dia que eu ouvi aquilo, eu só tenho afundado e não consigo me levantar". Para falar a verdade, acho que o ministro não falou aquelas palavras a sério, mas o estrago estava feito. Para outros, aquelas palavras não teriam feito o menor efeito, mas, para aquela moça, foi fatal. Lembrei-me de Mefibosete. Lá estava uma pessoa aleijada por causa de alguém que deveria ter cuidado dela.
***
Mas, não vamos pensar que os únicos que correm risco são os novos convertidos. Eu já falei aqui sobre o poder que as palavras têm sobre nossas vidas se nós deixarmos. Sabemos que existem pessoas que não pensam para falar e que acham que isso é uma virtude. São os "super-sinceros". Estes gostam de falar o que querem e pensam, e se vêm no direito disso pelo fato de "ser verdade". "Eu falo a verdade, doa a quem doer", é o lema destas pessoas. Mas, há verdades que, ditas de uma forma errada e na hora errada, podem destruir a vida de alguém ou deixá-las aleijadas. A verdade é que há coisas que, mesmo sendo verdade, devemos guardar para nós mesmos, principalmente pelo fato de não termos nada a ver com aquilo. Que coisa ruim é dizer uma verdade quando não fomos chamados para dizê-la e quando não nos diz respeito. Por exemplo, quantas pes soas gordas existem neste mundo. Você já imaginou se para cada uma que encontrássemos disséssemos : "Você está gorda. Obesidade faz mal à saúde. Você deve emagrecer, senão terá um ataque cardíaco"? Tudo isso é verdade, mas só pode ser dito na hora certa, para as pessoas certas e do jeito certo, senão, os efeitos podem ser desastrosos. Havia muitas verdades que Jesus precisava falar aos discípulos, mas disse: "Ainda tenho muitas coisas para lhes dizer, mas vocês não poderiam suportar isso agora" (Jo 16.12). Há muitos que confundem sinceridade com grosseria e estupidez.
Com certeza, a verdade deve ser dita, mesmo que seja dura. Mas deve ser dita no tempo certo e em amor e sabedoria para que produza bons frutos. Muitos hoje se encontram aleijados espiritualmente por causa de "verdades" ditas de forma errada.
A baba de Mefibosete teve que viver com a dura realidade de que alguém sofreria o resto de sua vida por um descuido dela. Ela foi usada para derrubar alguém e aleijá-lo.
Davi, por outro lado, um dia mandou chamar Mefibosete e mandou que ele se sentasse na mesa do rei e que passasse a fazer parte das pessoas do palácio. Davi foi usado para levantar Mefibosete.
Devemos nos perguntar que tipo de pessoa somos nós: do tipo que derruba os outros e os adoece com as palavras ou do tipo que levanta e cura.
***
As palavras do falador ferem como pontas de espada, mas as palavras do sábio podem curar. – Pv 12.18
Quem controla as suas palavras é sábio – Pv 17.27
Há mais esperança para um tolo do que para uma pessoa que fala sem pensar. Pv 29.20
Como é boa a palavra certa na hora certa! – Pv 15.23
Pelo contrário, falando a verdade com espírito de amor – Ef 4.15
Tudo neste mundo tem o seu tempo; cada coisa tem a sua ocasião... tempo de ficar calado e tempo de falar. Ec 3.1,7.
Tipo Sem Tipo: [gospelbr] Min. Apascentar gravará em fevereiro DV...
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
UNIVERSO CRISTÃO: CASAMENTO E INTERNET
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
A EMANCIPAÇÃO DA MULHER
Que a desagregação da família e a ineficácia da escola como formadores do ser racional se constituíram nas causas da violência ninguém mais duvida.
É preciso, contudo, indagar porque chegamos a tão desastrosa realidade. Três fatores principais respondem pela existência desse fenômeno social.
O primeiro ocorre por conta das duas ideologias que assolaram o século XX, o comunismo e o nazismo. Antagônicas em seus objetivos finais identificaram-se em suas motivações e em seus métodos. Ambas materialistas e ateias subordinaram o homem aos interesses do estado absoluto e totalitário. Tudo o que se opunha a este desígnio tinha que ser eliminado, inclusive, as pessoas, as organizações e as instituições. A família e a escola, na dialética do estado totalitário, seriam o primeiro e o principal alvo de sua agressão por se constituírem nos dois principais baluartes da liberdade, dos direitos individuais e da afirmação do homem como senhor e não escravo e objeto de exploração do estado. Ambas estas ideologias passaram. O comunismo implodiu como tudo que se alicerça nas areias movediças da mentira e da violência e o nazismo foi incinerado nos campos de batalha. Deixaram, no entanto, como herança para as gerações futuras o rescaldo do incêndio que provocaram. A família e a escola foram as que mais se ressentiram deste vazio legado por este entrechoque de ideologias. Este vazio se constituiu em ambiente propício à geração de novas idéias nem sempre voltadas para a recuperação dos bens perdidos, mas como complicadoras da situação, como epidemias, seqüelas de catástrofes.
Arrastada por esta pororoca ideológica emergiu a segunda novidade em confronto com o já combalido organismo familiar. É o que se conveio denominar "emancipação da mulher", Francamente, eu nunca entendi o sentido desta expressão. Emancipar-se significa libertar-se, sair de. Se esta emancipação se deu no sentido de que a mulher resolveu libertar-se dos cuidados excessivos consigo mesma para ir ao trabalho, inclusive fora de casa para ajudar no sustento dos filhos, então sim, ela se revela uma mãe verdadeira merecedora de todos aqueles elogios que lhe são feitos pelas Sagradas Escrituras no Livro dos Provérbios, 31,40. Se, ao contrário, a mulher entendeu que se libertar significa livrar-se da missão que lhe foi confiada pela natureza de ser mãe de família, então se justifica plenamente, o impacto negativo e funesto causado no organismo familiar. A família ficou sem mãe, isto é, sem o principal componente de gestação do ser racional. Ao que tudo indica o que houve não foi um movimento de libertação por parte da mulher porque ela nada tinha de que se libertar, mas uma rebelião orquestrada por alguns grupos sociais aos quais em nada interessa a preservação da família, antes, pelo contrário. Assim, as chamadas, equivocadamente, feministas resolveram proclamar sua igualdade com o homem saindo para o trabalho fora de casa, para uma vida social e sexual independente, sem dar satisfação a ninguém, nem aos filhos, nem ao marido, proclamando sua ruptura definitiva com a família. Dai para o narcisismo foi um pulo. O culto doentio do próprio corpo passou a ser sua única preocupação e atividade. Foi assim que a mulher se tornou escrava dos cosméticos, do silicone, dos prazeres da vida e do sexo, sem nenhum compromisso com sua própria dignidade a ponto de fazer da exibição do próprio corpo o supremo valor de sua existência. Com isto, conseguiu ser escrava do nada. Com efeito, a pessoa da mulher despida das virtudes características da mãe, da esposa, da companheira da flor que enfeita e perfuma o lar, é pouco mais do que nada, é a caricatura do amor vagabundo pelo vale das sombras. Narciso tanto se embriagou com própria imagem refletida nas águas do lago que se afogou mergulhando para agarrá-la. A mulher, cada vez mais, se encanta com sua imagem projetada na tela das emissoras de televisão. Cuidado porque atrás de uma sombra pode esconder-se um precipício.
A culpa, contudo não, é só da mulher. A mídia, em todas as suas modalidades, se transformou na serpente sedutora agitando a maçã da vaidade, do prazer, da fome de emancipação e, principalmente, da fome de dinheiro. É muita grana que corre nos bastidores da corrupção da mulher. Garantiram-me que uma revista especializada no assunto pagou a uma destas emancipadas um milhão de reais para se deixar fotografar nua em todos os ângulos, curvas e demais intimidades. O mais incrível é que esta mesma mídia vem a público para reclamar contra a violência, contra a corrupção de menores, contra os estupros, contra e contra, mas não põe a mão na consciência nem se olha no espelho para reconhecer a verdadeira culpada pela degradação da família e dissolução dos costumes. Sem sombra de dúvida, a mídia que tem tudo para ser um poderoso fator de integração nacional no sentido do bem, preferiu encamar o papel de serpente sedutora e indutora do mal contra o bem. É muita responsabilidade perante aquele que disse: "No dia que comeres o fruto proibido, morrerás". Nosso planeta terra está morrendo.
Não posso encerrar este trabalho sem prestar uma calorosa homenagem à autêntica mulher brasileira, esta mulher forte que resiste às seduções da vulgaridade e que, com certeza, constitui a imensa maioria de nosso povo. Você, mulher brasileira, é o mais rico patrimônio de beleza e de virtudes da nação. Não se deixe manusear nem seduzir pela maçã da serpente. Ela está podre como podre é o dinheiro que a financia. Eu aposto na grandeza da mulher brasileira, baluarte de nossa pátria.
José Cândido de Castro
NOVEMBRO/2000
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domingo, 1 de janeiro de 2012
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Marcha e Postura
Introdução à análise computadorizada da Marcha Autor: Chris Kirtley, Ph.D Resumo: Tipos de sistemas de medição. Interpretação de 5 anormalidades comuns.
Animações da Marcha Humana Autor: Christopher Vaughan, Cape Town (Gait CD) Resumo: Animações a serem executadas com o quicktime ou outro programa de vídeo.
Ação muscular durante a marcha |
Força reação do solo durante a marcha e deslocamentos articulares |
Animações da locomoção humana Autor: Charl Lucassen, Holanda Resumo: Animações de homens e animais se locomovendo feitas através das cronofotografias feitas por Muybridge. Pode-se navegar por outras páginas relacionadas ao mesmo site e encontrar informações preciosas também sobre outra personalidade importante na história da Biomecânica: Etienne-Jules Marey.
Análise da Biomecânica Clínica da Marcha Autores: Dr. Chris Kirtley Resumo: Site contém casos clínicos relacionados a marcha, apresenta tópicos de auxílio ao ensino, tópico explicativos sobre Análise Clínica da Marcha, histórico sobre o estudo da locomoção e links.
Distúrbios da Marcha Autores: Molson Medical Informatic Projects - McGill University Resumo: Site contém conceitos sobre marcha e algumas patologias que se apresenta alterada como Hemiplegia, Parkinson. Possui vídeos e questionários, fornecendo assim ferramentas para promover o aprendizado em transtornos da marcha.
Animações da marcha e corrida em uma marionete cujos parâmetros o aluno pode manipular Autor: Vector Lounge - Singapura Resumo: Animação em Flash sobre Cinemática Inversa e Direta. O usuário manipula os movimentos de um esqueleto humano (como uma marionete), movimentando seus pontos articulares. As limitações determinadas pela hierarquização e linkagem da cinemática inversa e direta buscam representar estes movimentos como ocorrem no mundo físico, simulando eventos como limitações das articulações, inércia e gravidade.
Vetor Força reação do solo e centro de massa Autor: Clinical Gait Analysis Group Resumo: O grupo de análise clínica da marcha discute o sobre o COP durante a postura estática e sobre o controle da postura.
Biomecânica da Marcha Autor: Dr. Stephen M. Pribut, DPM - Especializado em Medicina Esportiva Podiátrica, Biomecânica e cirurgia do pé. Washington, EUA. Resumo: Descreve a anatomia do pé, as fases da marcha e sua biomecânica.
Fases da Marcha Força de reação do solo sobre o pé
Métodos de Avaliação Funcional
Avaliação da Postura Autor: Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João. Resumo: Versão PDF do material didático utilizado pelos alunos do curso de Fisioterapia da Universidade de São Paulo.
DESVIOS POSTURAIS
Segundo estudo, gargalhar é poderoso analgésico e alivia a dor em até 10%
Para alcançar os sonhos, é preciso vontade. Se comprometa com seu objetivo
Para alcançar os sonhos, é preciso vontade. Se comprometa com seu objetivo
Você já quis muito alguma coisa, mas desistiu porque não tinha dinheiro suficiente? Para atingir um sonho é preciso vontade, mas nem sempre o caminho é fácil para alcançá-lo. Portanto, se você realmente desejar aquilo, se comprometa a conseguir. E lembre-se que são as metas que fazem você se motivar e se concentrar nas tarefas para que seus objetivos sejam alcançados. Pessoal, social, profissional ou financeira... É fundamental sonhar, não importa de qual aspecto da sua vida é sua meta. É isso que faz com que você vá para frente e viva realmente. Fazer uma viagem, comprar uma casa ou um carro, montar o seu negócio, fazer um curso no exterior, organizar uma grande festa podem custar caro, mas com planejamento todo sonho pode tornar-se realidade. Para isso, comece sempre detalhando o que você quer e quanto custa. Assim, você consegue saber onde pode cortar despesas e quanto tempo vai demorar. Pequenos gastos também são responsáveis por impedir a concretização dos seus objetivos. Um dinheirinho aqui, outro ali. Isso pode atrapalhar muito o seu controle. Econômica desde menina A administradora Maria Lucia Lacerda, de São Paulo, conta que sempre economizou para conseguir tudo, desde criança. "A minha primeira grande conquista foi um 'mega' rádio. Eu devia ter uns 12 anos. Fiz uma pesquisa de preço nas lojas dos modelos mais interessantes. Encontrei um tocador de CD, que tinha uma disqueteira para sete discos, controle remoto e despertador. Um verdadeiro sonho de consumo." Depois de meses economizando, conseguiu comprar o aparelho. "Juntei o dinheiro do lanche, do sorvete e dos presentes de aniversário dos meus avós. Na época, também tinha uma 'fábrica' de bloquinhos de papel com uma amiga, que também era uma fonte de renda." Com 24 anos, Maria Lucia resolveu fazer um intercâmbio para Paris. Na época, trabalhava na sua faculdade há mais de três anos. "Fui fazendo uma provisão mensal, guardei meu 13º e o que sobrava das férias, mas sem deixar de me divertir. Só evitava gastos 'bobos', como restaurantes e saídas muito caras." Além disso, conseguiu fazer um acordo com seu chefe para que ele a mandasse embora e, assim, recebesse o Fundo de Garantia. "Com esse dinheiro, mais o trabalho que eu consegui lá, paguei a viagem e os custos mensais, como aluguel, alimentação e passeios, sem precisar de ajuda." Maria Lucia afirma que sempre dá para encontrar uma alternativa para controlar os gastos. "Em vez de sair, convido meus amigos para jantar em casa. Isso ainda faz com que eu arrume tudo para recebê-los. Cozinhamos juntos e cada um faz uma especialidade. É muito gostoso." Segundo ela, para alcançar os sonhos, todas as economias são importantes. "Por exemplo, quando eu gosto de alguma coisa, sempre olho e penso muito bem. Se o item não me sai da cabeça, eu compro. Mas, na maioria das vezes, eu logo esqueço." Além disso, é fundamental analisar as contas de vez em quando. "Faço uma planilha com tudo que entra e o que sai para nunca ficar no negativo e ver onde é possível economizar mais um pouco. Por exemplo, eu e meu marido passamos nosso celular de pós-pago para pré-pago. Deu uma economia de quase R$ 300 por mês, o que por ano são R$ 3.600." Fazer compras de supermercado uma vez por mês em um lugar mais barato também ajuda, afirma Malu. "O planejamento é tudo. E vale muito a pena, sempre." Montar seu próprio negócio A diretora de uma escola de educação internacional Lara Crivelaro, de Campinas (SP), sempre quis ser dona do seu próprio negócio, mas a vida a levou para o lado acadêmico. "Fiz sociologia, mestrado e doutorado. Virei professora universitária, coordenadora de graduação, diretora e até reitora de universidade. Sempre trabalhando para os outros. Me sentia como se estivesse 'colocando azeite na empada dos outros' e nunca imaginava que isso poderia mudar." Certa ocasião, por conta de inúmeros contatos acadêmicos internacionais que desenvolveu, Lara combinou com um amigo espanhol de levar alunos que cursavam MBA na universidade em que ela trabalhava para um seminário na Espanha. "Deu supercerto e, no ano seguinte, fiz a mesma coisa para um curso em Portugal. Percebi que poderia abrir meu próprio negócio." Com o dinheiro desses primeiros projetos, Lara conseguiu iniciar a empresa com uma sócia, que vive nos Estados Unidos. "Começamos operando em casa para poder investir aquele dinheiro em material de publicidade e outras coisas importantes." Como Lara estava sozinha aqui no Brasil, precisou fazer a venda, a divulgação, a promoção e o fechamento de contrato com as universidades brasileiras. "Exigia muito esforço e tempo. Por isso, acabei me demitindo, pois ficou impraticável manter os dois empregos." Com isso, Lara fez um rearranjo doméstico, deixou de viajar nas férias, ir a restaurantes e cinemas. Mas, segundo ela, tudo valeu a pena. "Contei com o apoio dos meus filhos e apertamos algumas despesas." Para ela, realizar um sonho é sempre um grande privilégio. "Me sinto completa e feliz." E você, tem algum sonho? Planeje seus objetivos e mãos à obra. Compartilhe suas descobertas com os amigos e incentive-os a fazer o mesmo. Sonhar junto faz com que o momento se torne ainda mais inesquecível. Que tal marcar um jantarzinho em casa em vez de ir a um restaurante? Além de mais barato, pode ser bem divertido. Acredite, com organização e disciplina é possível alcançar tudo o que vocês quiserem. O importante não é economizar muito, mas economizar sempre.
A HISTÓRIA DA PODOLOGIA
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Manole, 2002. 496 p.
KUHN, Peter. O pé diabético. São Paulo: Atheneu, 2006. 249 p. LIMA, K.M.; REGO, R.S.M.; MONTENEGRO, F. Diagnósticos clínicos e laboratoriais das onicomicoses. NewsLab, n. 83, 2007. MINAYO, M.C. et al. Métodos, técnicas e relações em trinagulção. In: MINAYO, M.C.; ASSIS, S.G.; SOUZA, E.R. Avaliação por triangulação de métodos: abordagens de programas sociais. Rio de Janeiro: Ed. da Fiocrux, 2005. p.71-103. ORTO PAUHER. Pé diabético. Disponível em: http://www.orthopauher.com/index.php?conteudo=patologias&id=65 Acesso em 21 abr. 2008. PORTO, N. Diagnóstico pneumológico. Diagnóstico e Doença. In: SILVA, L. C. C. Condutas em pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. p. 47-49. vol. I.
SAGGIORO, K. Bella: guia prático de beleza e boa forma. 2. ed. São Paulo: SENAC, 1999. 240 p.
SANTOS, J.B. Ouvir o paciente: a anamnese no diagnóstico clínico. Revista Brasileira Médica, v.36, n.3/4, 1999.
SCHIMIDT, F. Esmaltes acompanham a paleta de cores da moda: conheça as tendências do inverno. Disponível em: http://estilo.uol.com.br/ultnot/2008/04/21/ult3617u4120.jhtm
Acesso em 27 abr. 2008.
SCHMIDLIM, K. C. S. Biossegurança na estética: Equipamentos de proteção individual- EPIs. Revista Personalité. São Paulo, ano VIII, n. 44, p. 80-101, dez.2005/ jan. 2006.
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STEINER, D. A proteção das unhas: como se pega micose de unha? Machas brancas significam mentiras? Roer unhas faz mal? Cosmetics & Toiletries, v.18, p.27, jan./fev. 2006.
TOBAR, F.; ROMANO YALOUR, M. Como fazer teses em saúde pública. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.
VALDAMERI, G.A.; MIRANDA, M.E.S. Ficha modelo para anamnese nos serviços de depilação com cera. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (Artigo) – Curso Superior de Tecnologia em Cosmetologia e Estética, Universidade do Vale do Itajaí,
Balneário Camboriú, 2007. Disponível em:
- Uma viagem do mundo das ler/dort | ||
Por Célia Wada e Osny Telles LER/DORT - A EPIDEMIA DA VIRADA DO SÉCULO
HISTÓRICO:
Trata-se de uma patologia que acomete as pessoas há muitos séculos.
Sinais de osteofitose marginal em ossos de punhos e joelhos foram
identificados em múmias de populações pré-hispânicas, que permaneciam de joelhos por tempo prolongado, executando movimentos de flexão e extensão dos membros superiores na atividade de moer grãos.
Em 1700, Bernardo Ramazzini, médico, hoje considerado o PAI da Medicina Ocupacional descreveu afecções músculo-esqueléticas entre os notários, escribas e secretários de príncipes, acreditava ele, ser pelo uso excessivo das mãos no trabalho de escrever e relacionou, ainda, a vida sedentária, movimento contínuo e repetitivo das mãos e atenção mental para não manchar os livros .
Essa patologia que mais tarde foi chamada de “câimbra do escrivão” ou “paralisia do escrivão”, segundo Ramazzini, era secundária a três fatores básicos que, em seu conjunto, influenciavam de maneira determinante o seu aparecimento. Eram eles: (da mesma forma que são hoje)
Sedentarismo;
Uso contínuo e repetitivo da mão em um mesmo movimento;
Grande atenção mental para não borrar a escrita.
Essa doença se caracterizava por uma sensação de parestesia dos membros superiores acompanhada por sensação de peso e fadiga nos braços, podendo, ainda, estar associada a dores cervicais e/ou lombares.
A partir deste instante, estava descrita uma nova doença, que mais tarde, por possuir sintomas comuns, foi também descrita em inúmeras outras atividades.
No ano de 1833 uma descrição de grande número de casos de trabalhadores acometidos por sintomas semelhantes aos já descritos por Ramazzini ocorreu na Inglaterra, nos anotadores do serviço britânico, sendo tal fato atribuído ao uso de uma pena de aço mais pesada.
O primeiro evento de que se tem notícia de uma atividade ser considerada como causadora de uma doença profissional devido a movimentos rápidos e repetitivos data de 1908 quando, na Inglaterra, o serviço de saúde Britânico atribuiu aos telegrafistas uma nova doença denominada de “câimbra do telegrafista”, que tinha como sintoma principal a fraqueza muscular.
Surgia, a partir deste momento, uma relação entre doença – lesão – incapacidade, sendo esta considerada pela Corte Britânica como passível de indenização.
A criação e reconhecimento do conceito de doença indenizável em meados dos anos 70/80, fez com que verdadeiras epidemias destas doenças começassem a ser descritas em todo o mundo, estando as mesmas, sempre associadas a distúrbios emocionais e insatisfação pessoal ao trabalho ou no trabalho.
Problemas de ordem emocional, associados a esta nova doença epidêmica e indenizável foram analisados pelo neurologista inglês William Gowers, que considerou estas manifestações clinicas não simplesmente como um problema ligado ao tipo de trabalho, mas sim, uma verdadeira neurose ocupacional.
Em sua análise, William Gowers descreveu que, mais do que uma simples doença, apresentavam, seus pacientes, insatisfação com o trabalho, ansiedade, problemas familiares, instabilidade emocional, revolta e dificuldade de diferenciar o que verdadeiramente sentiam, daquilo que era irreal.
Até os dias de hoje, inúmeras alterações ósteo-músculo-tendíneas são descritas como doenças secundárias a Lesões por Esforços Repetitivos (LER), sendo do conhecimento de todos, o grande número de casos de: Tendinites, Tenossinovites, Peritendinites, Capsulites, Bursites entre outros, diagnosticados como de ordem profissional. Os quadros compressivos de grupos musculares só foram enquadrados no rol das doenças descritas como LER, anos mais tarde.
Verdadeiras epidemias de doenças diagnosticadas como LER ocorreram no Japão (anos 60 a 80) e na Austrália (anos 80) onde, segundo artigo publicado no – J. Rheumatology 16 (suppl. 19): 169-174:1989 com o título Medicolegal Aspects of Fibrositis Syndrome, Littlejohn, GO, analisa os fatores determinantes no aparecimento deste grande número de casos.
Atribui ele que o grande aumento no diagnóstico desta doença ocorreu pela influência dos sindicatos, publicidade, facilidade na simulação dos sintomas e o oportunismo, associado ainda à deficiência e desconhecimento na abordagem diagnóstica da doença, e a possibilidade de um sistema de compensação financeira permissivo.
No Brasil, a partir da metade dos anos 80, os números de casos de LER têm crescido de maneira assustadora, de tal forma que o INSS em sua publicação – Doenças Relacionadas ao Trabalho – Manual de Procedimento para os Serviços de Saúde, em seu capítulo 18 página 426, descreve:
“No Brasil, o aumento da incidência de LER/DORT pode ser observado nas estatísticas do INSS de concessão de benefícios por doenças profissionais. Segundo os dados disponíveis, estes benefícios respondem por 80% dos diagnósticos que resultaram em concessão de auxílio-acidente e aposentadoria por invalidez pela previdência social em 1998. O mesmo fenômeno pode ser observado na casuística atendida nos CEREST (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador), na rede pública de serviços de Saúde (Núcleo de Referência em Doenças Ocupacionais da Previdência Social- Nusat, 1998)”.
Abordar casos de LER, hoje internacionalmente e em todas as línguas mais conhecidas de DORT, Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho, ainda é um problema de saúde de difícil solução. O número insuficiente de médicos e equipes multidisciplinares bem preparados e com formação holística (Medicina do Trabalho + Doenças Músculo Esqueléticas + Psicofisiologia, etc) faz com que diagnósticos sejam formulados erradamente, propiciando que trabalhadores afastados por doença não profissional ou mesmo indivíduos simuladores, passem a gozar de privilégios frente a trabalhadores honestos e normais, causando uma desmotivação ao trabalho e estímulo a novos afastamentos.
SINTOMAS:
Fadiga muscular: sensação de peso e cansaço no membro afetado;
Alodínea (dor como resposta a estímulos não nocivos, que em princípio não deveriam gerar nenhum incômodo) de qualquer grupamento muscular;
Dores, formigamentos, fisgadas;
Câimbras; choques;
Inchaço;
Falta de firmeza nas mãos;
Avermelhamento da pele, Calor localizado;
Repitações (rangidos);
Dormência;
Perda de força muscular e dos reflexos;
Cisto;
Dificuldade para dormir;
Tendinite e tenossinovite dos músculos do antebraço;
Miosite/Fasciíte dos músculos lumbricais;
Tendinite do músculo bíceps;
Tendinite do supra-espinhoso;
Inflamação do pronador redondo;
Cisto gangliônico no punho;
Estresse.
Obs.: O estresse é um mecanismo normal do organismo que culmina com a secreção aumentada de alguns hormônios das glândulas supra-renais.
Este mecanismo, necessário e benéfico para o organismo, faz com que o ser humano fique mais atento e sensível diante de situações de perigo ou produtoras de tensão, colocando-o em prontidão de defesa maior para se proteger.
O estresse se torna prejudicial quando se transforma em um processo crônico, por tempo longo e sempre se repetindo. É aquele indivíduo que passa por diversas situações estressoras, freqüentemente no dia-a-dia, no trânsito, nas ruas, na profissão e em outras situações, conduzindo a manifestações doentias.
Essas manifestações se exteriorizam através de alterações orgânicas e nas perturbações psicossomáticas.
No ambiente de trabalho, algumas condições podem representar
sobrecargas causadoras do estresse: as exigências e a vigilância no trabalho, a responsabilidade sobre os outros, o ambiente físico, a segurança do emprego, entre outros.
DIAGNÓSTICO:
O diagnóstico deve ser físico e, fundamentalmente emocional com análise de base, ou seja, análise do Laudo Ambiental (qualquer que seja o ambiente a ser estudado).
Por meio de exame clínico há uma anamnese bastante direcionada.
Os exames complementares normalmente não auxiliam de forma significativa o diagnóstico.
A própria Norma Técnica do INSS a respeito das LER/DORT alerta para a ineficácia desses exames.
A ultrassonografia, quando realizada em equipamentos acima de 10 Megahertz, tem auxiliado no diagnóstico de alguns casos.
Outros aparelhos podem auxiliar o trabalho do médico, como a radiografia, a ressonância magnética, a cintilografia óssea, a tomografia computadorizada e a eletroneuromiografia.
Hoje, a psicofisiologia também auxilia na análise e reabilitação de processos iniciais de LER / DORT
A psicofisiologia estuda a base fisiológica das funções motoras especialmente no que se refere aos reflexos, à postura, ao equilíbrio, à coordenação motora e ao mecanismo de execução dos movimentos
A ciência, e particularmente a Ciência Cognitiva, reconhece que o cérebro e todas as suas estruturas são a base de todo processamento de sensações, cognições, sentimentos e movimentos.
Os mecanismos são intrinsecamente ligados e, apenas a análise multidisciplinar completa pode realmente detectar e auxiliar em determinados casos. Análises ligadas ao estudo do stress (físico, emocional).
A publicação de Rapports du Physique et du Moral de l´Homme (1796 - 1802; Relações entre o físico e a moral do homem), obra de Georges Cabanis, precursor da psicofisiologia que viveu na segunda metade do século XVIII, preconiza o marco inicial da psicofisiologia. Essa disciplina progrediu lentamente até que, em 1929, o cientista alemão Hans Berger inventou a eletroencefalografia, técnica que permite registrar e interpretar as variações elétricas com sede no cérebro, cujos resultados são de utilidade para a medicina e para a cirurgia.
A análise de um Laudo Ambiental elaborado de forma correta por uma equipe multidisciplinar e que utilize também de estudos psicofisiológicos pode, de forma surpreendente, detectar “RISCOS” jamais imagináveis em uma análise cartesiana pessoal.
COMO SE ADQUIRE A LER (ou DORT):
Como a própria designação já diz, as Lesões são causadas pela prática de Esforços Repetitivos, porém, não apenas a repetição dos esforços físicos, mas, principalmente a repetição, tipo e intensidade do estímulo que a vir a provocar uma LER, sem contar a associação psicofisiológica.
-Trabalhos ou funções que exijam movimentos repetitivos.
-Falta de período de descanso durante a jornada de trabalho.
-Mobiliário e equipamento inadequado.
-Repetitividade, excesso de movimentos, falta de flexibilidade de tempo e ritmo,
-Exigência de produtividade,
-ffalta de canais de diálogo entre trabalhadores e empresa,
-Pressão das chefias para manter a produtividade,
-Ambiente inadequado,
-e mais uma série de fatores que devem ser analisados de forma holística pontual.
Hoje se sabe que a má postura, seja na posição sentada ou de pé, principalmente sem descansos programados, pode ser considerada como o fator principal que pode vir a deslanchar uma LER.
CARACTERÍSTICAS DAS LER/DORT:
Nem toda dor corresponde à lesão.
Sua fisiopatologia é relativamente bem conhecida e bem demonstrada.
Ocasiona dor muito forte e costumam vir associadas, uni ou bilaterais.
Inexistência de doença subjacente.
Tratamento geralmente eficaz principalmente nas fases iniciais.
Caráter cumulativo.
Tendência ao agravamento com as recidivas e, muitas vezes. Irreversíveis.
COMO SE PREVENIR OU EVITAR A LER/DORT:
EM PRIMEIRO LUGAR – A CONSCIENTIZAÇÃO
Sim!
Para se evitar a LER/DORT o primeiro passo é a conscientização.
Em qualquer lugar onde estiver é preciso lembrar: minha postura é minha “estrutura”.
Nas pequenas ações, as grandes reações. Nos pequenos descuidos, os grandes prejuízos e com a coluna ou com nossos músculos e esqueleto, pode ser um prejuízo quase que irrecuperável.
Estas doenças são previsíveis e como são consideradas uma doença do trabalho, uma lesão ocupacional, a maior parte da prevenção é feita apenas no local do trabalho esquecendo-se que é FORA do trabalho, principalmente quem mora longe e toma muitas conduções, trabalha ou estuda FORA do trabalho, pode adquirir grandes riscos às LER. Assim a prevenção deve ser para todas as atividades, inclusive de lazer.
No trabalho
A adequação ao posto de trabalho é fundamental adaptando o posto às características biológicas, psicológicas e físicas dos trabalhadores.
A análise ergonômica do seu posto de trabalho é o determinante básico do seu desempenho, sua produtividade, sua saúde, sua qualidade de vida e a qualidade de vida da sua velhice. Isso é muito importante lembrar.
-As pausas são importantes no trabalho, conforme prevê a NR-17, dentro e FORA do trabalho.
-Desenvolver o PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional previsto pela Norma Regulamentadora número 07 do Ministério do Trabalho.
-Alertar os trabalhadores quanto aos sintomas, incentivando-os a prestar atenção em suas limitações, orientando-os a buscar auxílio médico imediato.
-Propiciar aos médicos que atendem aos trabalhadores um diálogo com a empresa, com o intuito de sugerir mudanças nas características do posto de trabalho, conforme determinam as Normas Técnicas do Ministério do Trabalho.
-Ter atitude de amparo ao trabalhador com LER/DORT, tanto em relação ao tratamento como à reabilitação.
-Ter uma política de prevenção, para que se evite o adoecimento de mais trabalhadores, conforme a NR-07.
-Suprimir as horas extraordinárias.
-Dar todo o suporte para o trabalho das CIPAs, inclusive em sua tarefa legal de analisar as causas de acidente do trabalho.
-Fazer uma análise multidisciplinar do laudo ambeintal
-"ENXERGAR" O PROFISSIONAL
É necessário intervir desde os primeiros estágios de desenvolvimento do quadro clínico, não esperar a instalação e o desenvolvimento de incapacidades permanentes.
Um dos indicadores da existência de problemas em postos de trabalho são as queixas de dor e formigamento, adormecimento, sentidas pelos trabalhadores.
Toda empresa deveria incluir no serviço de saúde e segurança um programa de vigilância de LER/DORT.
Nas pequenas ou médias empresas - como na maioria de nossas categorias - em que não se dispõe de pessoal especializado, podem-se formar pequenos grupos de pessoas interessadas no assunto, contratando-se depois assessores.
Esses grupos seriam formados por profissionais ligados à saúde, segurança, relações humanas e os trabalhadores envolvidos no sistema.
Aprenderiam a detectar os fatores de risco e realizar projetos de melhoria dos postos de trabalho.
A prevenção de LER/DORT deve pressupor mudanças que atingem o modo de se trabalhar, as relações entre colegas, as relações com a chefia, a organização do trabalho.
Assim, prevenção de LER/DORT não é sinônimo de mera troca de mobiliário.
Em casa, no lazer, na escola e em qualquer lugar:
Evitar esfregar roupas repetidamente;
Evitar torcer roupas pelo método comum utilize as palmas das mãos ou o cano da torneira, rodando as pontas das roupas;
Evitar segurar as panelas pelo cabo dê preferência às panelas de alça dupla e segure-as com a ajuda da outra mão;
Procurar não lavar vasilhas e esfregar o chão;
Evitar lustrar móveis, portas;
Utilizar uma escada segura para limpar locais mais altos, evitando forçar os braços;
Colocar os vasilhames em locais de fácil acesso; próximo ao corpo, evitar os locais muito baixo, abaixo de 60 cm do chão e acima dos ombros.
Usar sempre uma escada ao retirar ou colocar um objeto que sem ela, estaria acima dos seus ombros;
Procurar manter o seu corpo na vertical quando estiver lavando vasilhas ou roupas para não prejudicar sua coluna;
Evitar agachar-se muitas vezes ao dia;
Ao limpar o chão, dê preferência a espanador ou vassoura de cabos mais longos, se possível, usar os MOPs;
Evitar carregar peso como bolsas muito pesadas ou sacolas de compras, utilizar, para isso um carinho;
Evitar segurar na alça superior dos ônibus;
Evitar fazer tricô, crochê e bordados.
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA:
ESTÁGIO I: Sensação de peso ou desconforto nos membros, dor localizada que piora com o movimento.
ESTÁGIO II: Dor tolerável, formigamento, piora com a jornada de trabalho, diminuição da produtividade, prognóstico favorável
ESTAGIO III: Dor persistente, formigamento, diminuição de força muscular, perda do controle dos movimentos, queda acentuada da produtividade, prognóstico reservado.
ESTÁGIO IV: Dor forte contínua irradiada para o membro afetado, diminuição de força, diminuição de sensibilidade, incapacidade para executar tarefas no trabalho ou doméstico, deformidades, atrofias, prognóstico sombrio
ESTÁGIO V: Aumento da dor, perda de movimentos, perda total de força, atrofia irreversível, estágio incapacitante.
FINALIZANDO
Os números não são precisos na maioria dos países, mas a prevalência de casos é cada vez maior, contrariando uma expectativa da década de 80, quando se pensou que o trabalho repetitivo e suas repercussões na saúde diminuiriam com o avanço da tecnologia.
Muitos países viveram situações semelhantes a esta vivida pelo Brasil nestes últimos anos, como por exemplo, o Japão na década de 70, países escandinavos e Austrália, na década de 80.
Nos Estados Unidos, por exemplo, há um aumento extremamente
significativo das LER/DORT. Nos EUA, em 1981, foram constatadas 22.600 freqüências da LER, que significava, na época, 18% entre as doenças ocupacionais. Em 1994 foram registradas 332.000 freqüências, o equivalente a 65% das doenças ocupacionais.
No Brasil, é a segunda causa de afastamento do trabalho.
Somente nos últimos cinco anos foram abertas 532.434 CATs (Comunicação de Acidente de Trabalho) geradas pelas LER/DORT sem contar os trabalhadores que pleiteiam na Justiça o reconhecimento do nexo causal, em milhares de ações movidas em todo o País.
A cada 100 trabalhadores na região Sudeste, por exemplo, um é portador de Lesões por Esforços Repetitivos.
As LER/DORT atingem o trabalhador no auge de sua produtividade e experiência profissional. Existe maior incidência na faixa etária de 30 a 40 anos, e, as mulheres são as mais atingidas.
De acordo com o exame periódico realizado em 1998 pela Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil), 26,2% dos funcionários do Banco do Brasil apresentavam algum sintoma de DORT.
As categorias profissionais que encabeçam as estatísticas são bancários, digitadores, operadores de linha de montagem, operadores de telemarketing, secretárias, jornalistas, entre outros.
Somente no primeiro ano de afastamento do funcionário, as empresas gastam cerca de R$ 89.000,00 (oitenta e nove mil reais), por caso.
A jornalista Maria José O´Neill, que contraiu e estudou a doença, se tornou
uma especialista no assunto afirma: “Não existe um melhor método para se
tratar a LER. É o conjunto de tratamentos - RPG, fisioterapia, acupuntura,
hidroterapia - que faz o quadro clínico da LER regredir. Dentro da ortopedia a
metodologia mais indicada seria a fisioterapia, mesoterapia - técnica de injetar
nos tecidos subcutâneos antiinflamatórios, relaxantes musculares, misturados
com algum analgésico. E a RPG - Reeducação da Postura Global: fisioterapia
baseada em exercícios de alongamento.”
Nossas categorias são formadas por 60% de mulheres.
Maria José O´Neill fala da feminilização do risco da LER/DORT:
“As mulheres têm dupla jornada de trabalho, são perfeccionistas. Por exemplo, um caixa de banco e uma bancária com o mesmo posto de trabalho, se derem diferença no caixa, o homem manda descontar do seu salário e a mulher prefere ficar até encontrar o erro.”
Em virtude de todas essas abordagens problemáticas e que trazem um grande ônus a toda população mundial, desde 2000, o último dia do mês de fevereiro, é considerado Dia Internacional das Lesões por Esforços Repetitivos (LER), ou Distúrbios Ósteo Musculares Relacionados ao Trabalho (DORT) como são conhecidos, agora, no Brasil. Trata-se de um marco de extrema relevância. É a primeira vez na estória que uma doença profissional (LER) passou a ser considerada como questão de saúde pública mundial.
Uma coisa é certa: a única saída para a chamada epidemia da virada do século está na prevenção, pois sua cura, tratamento e reabilitação são muito demorados, custosos e, quase sempre irreversíveis.
Felizmente, um programa adequado de prevenção com base na Ergonomia de conscientização simples, sem muitos devaneios e muitas elucubrações, pode prevenir de forma significativa todos os problemas.
Célia Wada
Osny Telles Orselli |
A ginastica do gato.
Doenças das mãos e pés
- Gota
- Reumatismo de gota É uma alteração hormonal devido ao descontrole do metabolismo das purinas, que são componentes da proteína. Ocorre no fígado e leva a um aumento de ácido úrico no sangue. É uma patologia decorrente de problemas no metabolismo do fígado. São depositados pequenos cristais de urato nos tecidos. Quando os cristais aumentam começa a saturar, empedrar e esse acúmulo se depositam nas cartilagens e sob a pele (tofos- fig.1), de consistência pastosa, destrói o osso, pois é um ácido. O reumatismo de gota é chamado também de artrite aguda, ela pode ser primária ou secundária, se for primária é de origem hereditária se for secundária é resultado de insuficiência renal, causando infecção ou ação medicamentosa, pois, aumenta o metabolismo no sangue. Podemos dizer que o ácido úrico está em nível elevado quando está maior que 7,0 mg/dl para os homens e 6,0 mg/dl para as mulheres. É mais comum em homens adultos, apenas 5 % são mulheres. A artrite gotosa aguda é a 1ª manifestação da doença. As articulações dos pés (fig.2) são as mais atingidas por não terem proteção. Os principais sintomas são dores nas articulações, principalmente, na 1ª articulação metatarsofalangiana, nos tornozelos e no calcanhar. Os primeiros sintomas duram de 3 a 4 dias e se não for feito um tratamentos desde as primeiras manifestações, as crise iram se repetir e poderão chegar às articulações dos joelhos, punhos e dedos das mãos (fig.3). A gota tofácea crônica se manifesta em pacientes não tratados, os depósitos de urato aparecem em: cartilagens, tendões e bolsas (fig.4). Os tofos que aparecem sob a pele são: indolores , limitam os movimentos e podem romper a pele formando úlceras. A nefrolitíase é a formação de cálculos de urato e ácido úrico nas vias urinárias. Como opções de tratamentos nas crises são usados antiinflamatórios e controle constante do ácido úrico no sangue. Existem alguns fatores que podem desencadear uma crise de gota. São eles: ingestão de bebida alcoólica, alimentos que aumentam o ácido úrico (espinafre, tomate), algum trauma e diuréticos. Uma dieta balanceada, sem calorias, gorduras, álcool e frutos do mar, ingerir bastante água e tratar de doenças como a hipertensão arterial e o diabetes ajuda muito o paciente portador dessa patologia. O Reumatologista é o profissional indicado para acompanhar esse paciente. Fonte de pesquisa e fotos: Internet