quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Longão: O que é pisada pronada, normal e supinada?!
ESTUFA
Temperatura | Tempo |
171o.C 160o.C 149o.C 141o.C 121o.C | 60 minutos 120 minutos 150 minutos 180 minutos 12horas |
Calor seco | Calor transferência rápida | |
Temperatura | · 160o.C ou 170o.C | · 190o.C |
Tempo do ciclo |
|
|
Tipo de material |
|
|
Vantagens |
|
|
Desvantagens |
|
|
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Aprenda a se relacionar
Mulher aprenda a se relacionar!
sábado, 26 de novembro de 2011
NOVA LEI "USO DE JALECOS"
Blog - Nova lei em vigor em São Paulo sobre o uso de jalecos
Lei publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, em 10/11/2010 pag 152.PROJETO DE LEI 01-0508/2010 do Vereador Wadih Mutran (PP)
“DISPÕE A RESTRIÇÃO DO USO DE VESTIMENTAS, ESTETOSCÓPIOS, E OUTROS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS POR ESTUDANTES, FUNCIONÁRIOS E PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE FORA DOS AMBIENTES NÃO HOSPITALARES OU FORA DOS LOCAIS DE ESTUDO E/OU TRABALHO, CLÍNICAS, CONSULTÓRIOS E POR FREQUENTADORES DE ESTABELECIMENTOS DE QUALQUER NATUREZA, ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DESTINADOS A COMERCIALIZAR ALIMENTOS E ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DESTINADOS A SERVIREM REFEIÇÕES TAIS COMO: BARES, LANCHONETES, RESTAURANTES, SHOPPING E SIMILARES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA:
Art. 1o Fica proibida a utilização de jalecos, aventais, estetoscópios e outros equipamentos de proteção individual – (EPI), utilizados por estudantes, servidores, funcionários e profissionais da área da Saúde fora dos ambientes não hospitalares ou fora dos locais de estudo e/ou trabalho, clínicas, consultórios, laboratórios, farmácias, em que a utilização dos equipamentos de segurança individual seja obrigatória, por freqüentarem estabelecimentos de qualquer natureza, estabelecimentos comerciais destinados a comercializarem alimentos e estabelecimentos comerciais destinados a servir refeições, tais como bares, lanchonetes, restaurantes, shopping e similares, por tratar-se de contaminações diretas aos freqüentadores.
Parágrafo único. Excetua-se desta restrição a permanência em estabelecimentos no interior de hospitais e clínicas médicas, assim, identificados.
Art. 2o Para efeitos desta legislação compreendem-se como equipamentos individuais de segurança da área da Saúde, todos os descritos na NR-32, publicada pela Portaria GM no 939, de 18/11/08.
Art. 3o Estipula-se uma multa ao infrator, no importe de 300 (trezentas) UFR’S, cobrada em dobro em caso de reincidência, sucessivamente e fica estipulada a multa na quantia de 500 (quinhentas) UFR’s (quinhentas) ao empregador e/ou a Insti- tuição inscrita nos equipamentos individuais de segurança do infrator, a ser aplicada pelo órgão definido na regulamentação, que ficará responsável, também, pela fiscalização da presente lei e que será o respectivo órgão obrigado a notificar os competentes Conselhos Regionais da área de saúde, para a instauração de processo disciplinar em face do infrator.
Art. 4o Os estabelecimentos comerciais destinados a comercializarem alimentos, bem como estabelecimentos comerciais destinados a servir refeições tais: bares, lanchonetes, restaurantes, shopping e similares sofrerão processo administrativo, podendo gerar a cassação da licença de funcionamento, em caso de reincidência, a imediata cassação da licença de funcionamento.
Parágrafo único. Fica estipulada a multa no importe de 2.000 (duas mil)UFIR’s cobrada em dobro em caso de reincidência, a ser aplicada pelo órgão definido na regulamentação, que ficará responsável, também, pela fiscalização da presente lei e que será o respectivo órgão obrigado a notificar a Subprefeitura competente.
Art. 5o Para os efeitos do art. 1o considerar-se-á Crime de Perigo de contágio de moléstia grave e/ou Crime de Perigo para a vida ou saúde de outrem, com as penalidades previstas nos artigos 131 e 132 ambos do Código Penal.
Parágrafo único. O crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão na área da saúde, a pena é aumentada em 1/3, em que a infração for cometida em estabelecimentos comerciais destinados a servirem refeições tais como: bares, lanchonetes, restaurantes, shopping e similares.
Art. 6o Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, Às Comissões competentes.”
reflexologia
Reflexologia nos pés

quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Podonto Pé: Destilador
Josy Podóloga!: Como os calos surgem?
Josy Podóloga!: Como os calos surgem?
Josy Podóloga!: Unhas fracas?Pode ser SUF.... SUF?
PodoLógico: 9º Encontro municipal de Psoríase de São Paulo
PODOLOGIA - Israel de Toledo: Diferença entre Podólogos e Manicures....
Entenda o benefício do Oxigênio Ativo

A respiração é feita de duas maneiras: pelos pulmões e pela pele.
Pela pele na transpiração (sudorese)
e na esfoliação (renovação celular).
Os banhos promovem uma esfoliação natural a cada dia e precisam ser tomados como hábito.
Entre os vários tipos de banhos existentes, (depois do banho de chuveiro) o que mais recomendamos é o banho feito nabanheira com adição de ozônio chamado Hidro Ozonioterapia de preferência com água morna (hipertermia).
A representação do Ozônio é feita sempre com o símbolo O3.
Independente de sua valência em O3, O4, O5 ou O1000 sua capacidade de se dismutar está entre 2/3 do segundo até 2 segundos.
Dismutar é a capacidade de cada elemento de se transformar em outro para cumprir a lei de Lavoisier:
“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”
Isto quer dizer que antes que possamos falar tic-tac este gás ozônio já dismutou, ou seja, já virouOxigênio = O2 + O = Oxigênio Singlet ou Oxigênio Ativo ou Oxigênio Nascente.
O oxigênio nascente ou oxigênio singlet faz parte dos chamados dos ERTO’s, Espécie Reativas Tóxicas do Oxigênio. Como ele não pode ficar sem se comunicar imediatamente, ele se combina com outra molécula de Oxigênio singlet e forma mais um O2 = Oxigênio.
Sempre que isto acontece, ele como radical livre, provoca uma reação que é benéfica ao organismo porque cria energia internamente e incrementa o metabolismo celular.
A oxigenização da pele beneficia sempre em qualquer condição porque promove:
- Eliminação das células mortas e/ou enfraquecidas. Este fenômeno é conhecido como esfoliação;
- Favorece a renovação celular;
- Aumento da alimentação celular, principalmente do endotélio que a camada mais profunda da pele;
- Aumento da micro-circulação, periférica, corporal;
- Aumento da oxigenação tecidual;
- Aumento da renovação epitelial,
- Limpa os canais linfáticos e os gânglios periféricos;
- Limpa e desobstrui as glândulas sudoríparas e sebáceas;
- Facilita a cicatrização de feridas;
- Combate fungos, bactérias, vírus e parasitas;
Este procedimento provoca um aumento dos efeitos benéficos do Ozônio na pele.
- Stress emotivo e físico
- Dietas inadequadas
- Poucos exercícios físicos e mentais
- Feridas infectadas e traumas
- Reduz a atividade celular
- Envelhecimento prematuro
- Perda de elasticidade
- Pele sem viço
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Coreia e atetoseA coreia consiste em movimentos involuntários breves, espasmódicos, semelhantes à dança, que se iniciam numa parte do corpo e passam para outra de um modo brusco e inesperado, e muitas vezes de forma contínua. A atetose é um fluxo contínuo de movimentos lentos com posições retorcidas e alternantes que se exprimem geralmente nas mãos e nos pés. A coreia e a atetose costumam apresentar-se conjuntamente (coreatetose). Causas A coreia e a atetose não são doenças, mas trata-se antes de sintomas que podem ser consequência de várias doenças diferentes. As pessoas com coreia e atetose apresentam anomalias nos gânglios basais do cérebro. (Ver secção 6, capítulo 59) Os gânglios basais intervêm na precisão e uniformidade dos movimentos que se iniciam depois de receber as ordens do cérebro. Na maioria das formas da coreia verifica-se a disfunção devido a um excesso do neurotransmissor dopamina nos gânglios basais. A coreia pode piorar devido a fármacos ou a doenças que alterem os valores de dopamina ou que modifiquem a capacidade do cérebro para reconhecer a dopamina. A doença de Huntington é a que causa com maior frequência a coreia e a atetose, mas é pouco frequente e afecta menos de 1 em cada 10 000 pessoas. A doença de Sydenham (também conhecida como o mal de São Vito ou coreia de Sydenham) é uma complicação de uma infecção na infância causada por estreptococos, a qual podem durar vários meses. Às vezes, a coreia afecta, sem razão aparente, as pessoas de idade avançada e aparece particularmente nos músculos da boca. Também pode afectar mulheres nos três primeiros meses da gravidez, mas desaparece sem tratamento pouco depois do parto. Tratamento A coreia que se desenvolve como um efeito secundário depois da administração de medicamentos costuma melhorar quanto estes são suspensos, mas a coreia em si quase nunca desaparece. Os fármacos que bloqueiam a acção da dopamina, como os antipsicóticos, podem ser úteis para controlar os movimentos anormais.
|
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Matéria 02
Existem três tipos de pés: o cavado, o normal e o chato. Eles são definidos de acordo com a altura e a forma do arco plantar.
Cavado: deixa uma pegada com tênue conexão entre a parte frontal e o calcanhar. Indivíduos tendem a supinação quando possuem pé neste formato.
Normal: deixa uma pegada com uma ligação visível entre o calcanhar e a parte frontal. Há uma tendência natural à pisada normal ou pronada.
Chato: Deixa uma pegada quase completa no chão. Indivíduos com pé neste formato tendem ao excesso de pronação.
Tipos de pisadas - O que diferencia os tipos de pisadas é a maneira que o calcanhar toca no chão e "rola" até que o corpo seja impulsionado pela ponta dos pés. Podemos observar três tipos de pisadas:
Pronadores: tendem a começar o movimento pela parte interna do calcanhar, apoiar a borda interna do pé, e por fim, concentrar o impulso na área do dedão. Geralmente tem o pé chato e necessitam de tênis com estabilidade e controle dos movimentos.
Neutros: a pisada começa no calcanhar, o pé percorre o solo de modo uniforme e o impulso é dado pelo apoio dos três primeiros dedos.
Supinadores: apóiam a parte externa do calcanhar com mais intensidade, o movimento segue pela entrada externa do pé e o impulso é concentrado nos últimos dedos. Costumam ter pés cavados e necessitam de tênis com amortecimento.
Fonte: http://www.webrun.com.br/home/conteudo/noticias/index/id/6431?pag=2
Matéria 03
Tipos de Pisadas
Supinação
Marcha | |
A marcha é uma atividade natural e agradável para os seres humanos e aumenta a qualidade da nossa vida. Marcha Normal A marcha normal raramente atraia a atenção, mas deve ser observada com cuidado, para não deixar desvios discretos da normalidade. Gross (2000), Edwards (1999), Adam & Victor (1998), definem como movimento para frente do corpo ereto, usando as extremidades inferiores para propulsão, e que há um mínimo de energia sendo gasta durante esta atividade. É uma função da quantidade de deslocamento do centro de gravidade da massa ao longo dos eixos x (anterior/posterior), y (horizontal), e z (vertical), a partir do seu ponto de origem. Durante o ciclo da marcha a gravidade é uma força para baixo constantemente atuando no centro de gravidade do corpo, que está localizado na linha média, 1cm anterior a S1 (primeiro segmento sacral), quando o paciente estiver ereto, com os pés separados por alguns centímetros, e os braços ao lado. O corpo está ereto a cabeça centrada e os braços balançam de forma livre e graciosa ao lado do corpo, cada um movimentando-se de maneira rítmica para diante com a perna oposta. Os pés encontram-se discretamente evertidos, as passadas são aproximadamente iguais e os maleolos internos quase tocam quando um pé passa pelo outro. Quando uma perna se desloca para diante, há flexão coordenada do quadril e do joelho, dorsiflexão do pé e uma elevação pouco perceptível do quadril, de modo que o pé se afasta do chão, da mesma forma, a cada passada, o tórax movimenta-se diretamente para diante no lado posto do membro inferior em movimentos Adam & Victor (1998), Dangelo (1997). O ciclo da marcha normal, definido como o período entre pontos sucessivos nos quais o calcanhar do mesmo pé toca o solo; baseia-se em estudos de Murray e colaboradores e de Olsson. O ciclo é iniciado pelo toque do pé direito. A “fase de postura”, durante o contato do pé com o solo ocupa 60 a 65% do ciclo. A “fase de oscilação” começa em seguida, para diante, permitindo que o corpo se movimente sobre o pé que está avançando. A “fase de postura” é subdividida em cinco períodos discretos, que são descritos por Gross (2000): 1.) apoio do calcanhar; 2.) alinhamento do pé; 3.) acomodação intermediária; 4.) impulsão do calcanhar; 5.) impulsão dos dedos. E a “fase de oscilação” é dividida em três períodos: 1.) oscilação inicial (aceleração); 2.) oscilação intermediária; 3.) oscilação terminal (desaceleração). O período em que ambos os pés estão em contato com o solo é chamado de sustentação dupla. A largura do passo é distância entre o contato do calcanhar esquerdo e o do calcanhar direito. O comprimento do passo é a distância entre um contato do calcanhar esquerdo e o próximo contato do calcanhar esquerdo. Tipos de Marcha Existem muitas variações da marcha, de uma pessoa para outra, sendo que é uma observação habitual a que uma pessoa pode ser identificada por suas passadas, notadamente o ritmo e pela suavidade ou forças destas. A maneira de andar e o porte podem, até mesmo fornecer indícios da personalidade e da profissão de um indivíduo Adam & Victor (1998), Basmajian (1987).Há também as marchas patológicas que identificam a pessoa quando estão andando; como a marcha do parkinsoniano, do hemiplégico, etc... Ciclo da Marcha O ciclo da marcha normal, definido como o período entre pontos sucessivos nos quais o calcanhar do mesmo pé toca o solo; baseia-se em estudos de Murray e colaboradores e de Olsson. O ciclo é iniciado pelo toque do pé direito. A “fase de postura”, durante o contato do pé com o solo ocupa 60 a 65% do ciclo. A “fase de oscilação” começa em seguida, para diante, permitindo que o corpo se movimente sobre o pé que está avançando. A “fase de postura” é subdividida em cinco períodos discretos, que são descritos por Gross (2000): 1.) apoio do calcanhar; 2.) alinhamento do pé; 3.) acomodação intermediária; 4.) impulsão do calcanhar; 5.) impulsão dos dedos. E a “fase de oscilação” é dividida em três períodos: 1.) oscilação inicial (aceleração); 2.) oscilação intermediária; 3.) oscilação terminal (desaceleração). O período em que ambos os pés estão em contato com o solo é chamado de sustentação dupla. A largura do passo é distância entre o contato do calcanhar esquerdo e o do calcanhar direito. O comprimento do passo é a distância entre um contato do calcanhar esquerdo e o próximo contato do calcanhar esquerdo. De acordo com Voss (1987), uma pessoa atingida por uma doença ou lesão pode precisar alterar seu padrão normal de marcha para ajudá-lo com as deficiências presentes. Ela pode necessitar de suporte de vários tipos, por várias razões. As combinações de movimentos que ela usa são influenciadas pela condição patológica que a deficiência provocou, e pelo tipo de suporte de que ela necessita. Para que a marcha se torne um conjunto de movimentos coordenados e eficientes é necessária à manutenção através do sistema nervoso central, ou seja, envolve a manutenção do equilíbrio em ângulo reto com a direção do movimento. Segundo Enoka (2000), um sistema está em equilíbrio mecânico quando o somatório das forças que agem sobre o sistema é igual a zero. Entretanto, esse sistema te estabilidade somente se após uma perturbação ele retorna a sua posição de equilíbrio. Conforme o indivíduo oscila para frente e para trás, os receptores sensoriais visuais, somatossensoriais e vestibulares detectam essas flutuações e geram respostas compensatórias nos músculos adequados (Dietz, 1992). Adam & Victor (1998), concluíram que, quando analisados em maiores detalhes, os requisitos para a locomoção em uma postura bípede, ereta, podem ser reduzidos aos seguintes elementos: 1) sustentação antigravitacional do corpo; 2) a passada; 3) a manutenção do equilíbrio e; 4) um meio de propulsão. A locomoção fica comprometida no curso das doenças neurológicas, quando um ou mais destes princípios mecânicos são impedidos de operar normalmente. A sustentação do corpo na posição ereta é proporcionada pelos reflexos posturais e antigravitacionais, que permitem que uma pessoa levante de uma posição deitada ou sentada para uma postura bípede ereta e mantenha a firme extensão dos joelhos, quadris e dorso, modificáveis pela posição da cabeça e do pescoço. Estes reflexos dependem dos impulsos vestibulares, propiceptivo, táteis e visuais integrados na medula espinhal, no tronco cerebral e nos gânglios da base. A passada, o segundo elemento. É um padrão de movimento básico presente ao nascimento e integrado no nível espinhal-mesencefálico-diencefálico. O equilíbrio é realizado através dos reflexos posturais e estáticos muitos sensíveis, tanto periféricos (reflexos de estiramento), quanto centrais (vestibulocerebrais). A propulsão é fornecida pela inclinação para diante e discretamente para o lado, permitindo que o corpo caia por uma distância, antes de ser reprimido pela perna. Qualquer alteração, lesão numas destas estruturas podem alterar a marcha normal. |
Revista Ultimato: O que a felicidade não é
O que a felicidade não é

- A felicidade não tem ligação com a ausência de embaraços, dificuldades, imprevistos, oposição ou embates. Antes, a presença destas coisas exercita e valoriza a vida. Muitas vezes quebram a rotina e servem de degraus para que alcancemos posições mais altas.
- A felicidade não depende de circunstâncias favoráveis. Se fosse circunstancial, ela seria instável, transitória, incerta. Ela não se apoia em fatores que nem sempre estão sob o controle humano.
- A felicidade não é resultado da satisfação de todo desejo do coração. Os nossos desejos frequentemente são contraditórios e surgem [...]
domingo, 13 de novembro de 2011
Dicionário Fisioterapeutico: Atetose
Dicionário Fisioterapeutico: Balismo
Dicionário Fisioterapeutico: Balismo
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
PLASTICAS
![]() | ||
| ||
Auto-Estima Hoje, podemos afirmar que a cirurgia plástica é um dos instrumentos da sociedade moderna para elevar a auto-estima e o bem-estar do indivíduo, fazendo com que ele conviva melhor com sua própria imagem. Quando esta especialidade médica iniciou seus trabalhos, os cirurgiões não falavam em estética, bem-estar, beleza, pois a importância da auto-estima não era tão difundida socialmente. O discurso era o reparar as deformidades. “Em mais de vinte anos de medicina, pude observar que independentemente da posição social, as pessoas agem de maneira muito semelhante quando o assunto é a própria imagem. Depois de garantir a satisfação das necessidades básicas, o ser humano busca estar bem com sua aparência. É neste momento que cresce a importância da cirurgia plástica, reparadora ou estética, ambas têm o mesmo peso”, afirma o cirurgião plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada, em São Paulo. A mudança exterior não é apenas voluntarismo. Quem nasceu com um nariz muito grande ou com a orelha acentuadamente para frente não considera a cirurgia plástica apenas uma vontade, e sim, uma necessidade. A cirurgia plástica é importantíssima para as pessoas diante do trauma. O trabalho do cirurgião é o de mostrar que ‘o normal’ é o que não se nota, para que estas pessoas possam se sentir bem. Em meio a este processo de valorização social da auto-estima, o cirurgião plástico tem que estar atento aos excessos e às más indicações dos procedimentos cirúrgicos, que sempre devem ser evitados para o bem do paciente. Por isto, além de uma boa formação técnica, o cirurgião plástico tem de ter uma consistente formação ética. “Se o paciente disser que tem o nariz grande, cabe a ele julgar o próprio nariz. Ao médico cabe a avaliação profissional e a conduta ética de indicar ou não uma intervenção cirúrgica a este paciente. O papel do cirurgião plástico é estabelecer se os anseios do paciente são reais, que tipo de tratamento é o mais indicado para cada caso e mostrar que a cirurgia plástica é um tratamento médico, com limitações e riscos”, diz Ruben Penteado, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. São muitas as dúvidas e questionamentos dos pacientes sobre a realização de cirurgias plásticas e a principal delas se relaciona com os resultados finais da cirurgia. Um cuidado importante que deve ser observado pelo cirurgião antes da realização de qualquer intervenção cirúrgica é o de esclarecer o paciente, elucidando todas as suas dúvidas. A orientação dada ao paciente é fundamental e tem como objetivo fazê-lo entender as limitações técnicas existentes, e físicas que cada paciente possui na sua individualidade. E em relação ao resultado final, é preciso informar ao paciente, antes da cirurgia, sobre quais são as restrições e limitações que envolvem cada etapa da operação a ser realizada. “Assim, o paciente assimilará melhor o período pós-operatório e não dará espaço para que a ansiedade atrapalhe a convalescença”, diz o médico. Resultado Final O cirurgião plástico Ruben Penteado estimou o período necessário para a observação do resultado final das cirurgias plásticas mais realizadas, “visando reduzir ou pelo menos aplacar um pouco a ansiedade de quem deseja ver um novo resultado estético”, diz. Lipoaspiração: O resultado definitivo da Lipoaspiração se dá após seis meses, porém chega-se a 80% aos quatro meses. Abdominoplastia ou Dermolipectomia: O resultado definitivo da dermolipectomia é atingido após seis meses da cirurgia, período necessário para a acomodação dos tecidos e amadurecimento da cicatriz. Rinoplastia (cirurgia do nariz): O resultado definitivo da rinoplastia é alcançado entre seis meses e um ano, porém já há mudanças perceptíveis a partir de primeiro mês. Mamoplastia de Aumento (colocação de prótese de mama): O resultado quanto à forma já é bastante evidente no pós-operatório. Durante o primeiro mês, há a redução do inchaço e a cicatrização ganha força. O resultado definitivo da mamoplastia de aumento se dá após os seis meses, devido ao amadurecimento da cicatriz. Mamoplastia Redutora: Nos primeiros meses, a cicatriz encontra-se avermelhada, tornando-se geralmente esbranquiçada com o tempo, dependendo da genética da paciente. Por volta do terceiro mês ocorre a báscula da mama (acomodação), que produz o contorno arredondado da região inferior da mama, que logo após a cirurgia fica retificada. O resultado final da mamoplastia é alcançado entre seis meses e um ano. Abdominoplastia após Emagrecimento: O resultado definitivo da abdominoplastia é atingido após seis meses da cirurgia, período necessário para a acomodação dos tecidos e amadurecimento da cicatriz. Cirurgia do Braço (dermolipectomia braquial): O resultado definitivo da dermolipectomia é atingido após seis meses da cirurgia, período necessário para a acomodação dos tecidos e amadurecimento da cicatriz. Dermolipectomia da Coxa: O resultado definitivo da dermolipectomia é atingido após seis meses da cirurgia, período necessário para a acomodação dos tecidos e amadurecimento da cicatriz. Prótese de Glúteo (gluteoplastia de aumento): O resultado em relação ao formato já é bastante evidente no pós-operatório. Durante os primeiros dois meses, há a redução do inchaço e a cicatrização ganha força. O resultado definitivo da gluteoplastia de aumento se dá após os seis meses, devido ao amadurecimento da cicatriz. Otoplastia (correção das orelhas em abano): Logo após a otoplastia, a orelha já se encontra praticamente com o formato final, porém há inchaço e roxidão que regridem em até 21 dias. A cicatriz leva seis meses para amadurecer. Lifting Facial ou Ritidoplastia (cirurgia da face): O resultado definitivo é alcançado com seis meses, pois esse é o tempo que leva para a cicatriz amadurecer. Cirurgia das Pálpebras (blefaroplastia): Em geral, toda cirurgia plástica leva seis meses para vermos o resultado definitivo, pois é o tempo necessário para o amadurecimento da cicatriz. No caso das blefaroplastias, 80% do resultado podem ser alcançados antes, após três meses. | ||
FONTE: CENTRO DE MEDICINA INTEGRADA |
Os seus pés.
Translate
Podologia Rosa
LED'S

Laser na podologia
o amor , ah o amor...
Marcha e Postura
Introdução à análise computadorizada da Marcha
Autor: Chris Kirtley, Ph.D
Resumo: Tipos de sistemas de medição. Interpretação de 5 anormalidades comuns.
Animações da Marcha Humana
Autor: Christopher Vaughan, Cape Town (Gait CD)
Resumo: Animações a serem executadas com o quicktime ou outro programa de vídeo.
Ação muscular durante a marcha |
![]() |
Força reação do solo durante a marcha e deslocamentos articulares |
![]() |
Animações da locomoção humana
Autor: Charl Lucassen, Holanda
Resumo: Animações de homens e animais se locomovendo feitas através das cronofotografias feitas por Muybridge. Pode-se navegar por outras páginas relacionadas ao mesmo site e encontrar informações preciosas também sobre outra personalidade importante na história da Biomecânica: Etienne-Jules Marey.
Análise da Biomecânica Clínica da Marcha
Autores: Dr. Chris Kirtley
Resumo: Site contém casos clínicos relacionados a marcha, apresenta tópicos de auxílio ao ensino, tópico explicativos sobre Análise Clínica da Marcha, histórico sobre o estudo da locomoção e links.
Distúrbios da Marcha
Autores: Molson Medical Informatic Projects - McGill University
Resumo: Site contém conceitos sobre marcha e algumas patologias que se apresenta alterada como Hemiplegia, Parkinson. Possui vídeos e questionários, fornecendo assim ferramentas para promover o aprendizado em transtornos da marcha.
Animações da marcha e corrida em uma marionete cujos parâmetros o aluno pode manipular
Autor: Vector Lounge - Singapura
Resumo: Animação em Flash sobre Cinemática Inversa e Direta. O usuário manipula os movimentos de um esqueleto humano (como uma marionete), movimentando seus pontos articulares. As limitações determinadas pela hierarquização e linkagem da cinemática inversa e direta buscam representar estes movimentos como ocorrem no mundo físico, simulando eventos como limitações das articulações, inércia e gravidade.
Vetor Força reação do solo e centro de massa
Autor: Clinical Gait Analysis Group
Resumo: O grupo de análise clínica da marcha discute o sobre o COP durante a postura estática e sobre o controle da postura.
Biomecânica da Marcha
Autor: Dr. Stephen M. Pribut, DPM - Especializado em Medicina Esportiva Podiátrica, Biomecânica e cirurgia do pé. Washington, EUA.
Resumo: Descreve a anatomia do pé, as fases da marcha e sua biomecânica.
Fases da Marcha
Força de reação do solo sobre o pé
Métodos de Avaliação Funcional
Avaliação da Postura
Autor: Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João.
Resumo: Versão PDF do material didático utilizado pelos alunos do curso de Fisioterapia da Universidade de São Paulo.
DESVIOS POSTURAIS
Segundo estudo, gargalhar é poderoso analgésico e alivia a dor em até 10%
Para alcançar os sonhos, é preciso vontade. Se comprometa com seu objetivo
Para alcançar os sonhos, é preciso vontade. Se comprometa com seu objetivo
Você já quis muito alguma coisa, mas desistiu porque não tinha dinheiro suficiente? Para atingir um sonho é preciso vontade, mas nem sempre o caminho é fácil para alcançá-lo. Portanto, se você realmente desejar aquilo, se comprometa a conseguir. E lembre-se que são as metas que fazem você se motivar e se concentrar nas tarefas para que seus objetivos sejam alcançados. Pessoal, social, profissional ou financeira... É fundamental sonhar, não importa de qual aspecto da sua vida é sua meta. É isso que faz com que você vá para frente e viva realmente. Fazer uma viagem, comprar uma casa ou um carro, montar o seu negócio, fazer um curso no exterior, organizar uma grande festa podem custar caro, mas com planejamento todo sonho pode tornar-se realidade. Para isso, comece sempre detalhando o que você quer e quanto custa. Assim, você consegue saber onde pode cortar despesas e quanto tempo vai demorar. Pequenos gastos também são responsáveis por impedir a concretização dos seus objetivos. Um dinheirinho aqui, outro ali. Isso pode atrapalhar muito o seu controle. Econômica desde menina A administradora Maria Lucia Lacerda, de São Paulo, conta que sempre economizou para conseguir tudo, desde criança. "A minha primeira grande conquista foi um 'mega' rádio. Eu devia ter uns 12 anos. Fiz uma pesquisa de preço nas lojas dos modelos mais interessantes. Encontrei um tocador de CD, que tinha uma disqueteira para sete discos, controle remoto e despertador. Um verdadeiro sonho de consumo." Depois de meses economizando, conseguiu comprar o aparelho. "Juntei o dinheiro do lanche, do sorvete e dos presentes de aniversário dos meus avós. Na época, também tinha uma 'fábrica' de bloquinhos de papel com uma amiga, que também era uma fonte de renda." Com 24 anos, Maria Lucia resolveu fazer um intercâmbio para Paris. Na época, trabalhava na sua faculdade há mais de três anos. "Fui fazendo uma provisão mensal, guardei meu 13º e o que sobrava das férias, mas sem deixar de me divertir. Só evitava gastos 'bobos', como restaurantes e saídas muito caras." Além disso, conseguiu fazer um acordo com seu chefe para que ele a mandasse embora e, assim, recebesse o Fundo de Garantia. "Com esse dinheiro, mais o trabalho que eu consegui lá, paguei a viagem e os custos mensais, como aluguel, alimentação e passeios, sem precisar de ajuda." Maria Lucia afirma que sempre dá para encontrar uma alternativa para controlar os gastos. "Em vez de sair, convido meus amigos para jantar em casa. Isso ainda faz com que eu arrume tudo para recebê-los. Cozinhamos juntos e cada um faz uma especialidade. É muito gostoso." Segundo ela, para alcançar os sonhos, todas as economias são importantes. "Por exemplo, quando eu gosto de alguma coisa, sempre olho e penso muito bem. Se o item não me sai da cabeça, eu compro. Mas, na maioria das vezes, eu logo esqueço." Além disso, é fundamental analisar as contas de vez em quando. "Faço uma planilha com tudo que entra e o que sai para nunca ficar no negativo e ver onde é possível economizar mais um pouco. Por exemplo, eu e meu marido passamos nosso celular de pós-pago para pré-pago. Deu uma economia de quase R$ 300 por mês, o que por ano são R$ 3.600." Fazer compras de supermercado uma vez por mês em um lugar mais barato também ajuda, afirma Malu. "O planejamento é tudo. E vale muito a pena, sempre." Montar seu próprio negócio A diretora de uma escola de educação internacional Lara Crivelaro, de Campinas (SP), sempre quis ser dona do seu próprio negócio, mas a vida a levou para o lado acadêmico. "Fiz sociologia, mestrado e doutorado. Virei professora universitária, coordenadora de graduação, diretora e até reitora de universidade. Sempre trabalhando para os outros. Me sentia como se estivesse 'colocando azeite na empada dos outros' e nunca imaginava que isso poderia mudar." Certa ocasião, por conta de inúmeros contatos acadêmicos internacionais que desenvolveu, Lara combinou com um amigo espanhol de levar alunos que cursavam MBA na universidade em que ela trabalhava para um seminário na Espanha. "Deu supercerto e, no ano seguinte, fiz a mesma coisa para um curso em Portugal. Percebi que poderia abrir meu próprio negócio." Com o dinheiro desses primeiros projetos, Lara conseguiu iniciar a empresa com uma sócia, que vive nos Estados Unidos. "Começamos operando em casa para poder investir aquele dinheiro em material de publicidade e outras coisas importantes." Como Lara estava sozinha aqui no Brasil, precisou fazer a venda, a divulgação, a promoção e o fechamento de contrato com as universidades brasileiras. "Exigia muito esforço e tempo. Por isso, acabei me demitindo, pois ficou impraticável manter os dois empregos." Com isso, Lara fez um rearranjo doméstico, deixou de viajar nas férias, ir a restaurantes e cinemas. Mas, segundo ela, tudo valeu a pena. "Contei com o apoio dos meus filhos e apertamos algumas despesas." Para ela, realizar um sonho é sempre um grande privilégio. "Me sinto completa e feliz." E você, tem algum sonho? Planeje seus objetivos e mãos à obra. Compartilhe suas descobertas com os amigos e incentive-os a fazer o mesmo. Sonhar junto faz com que o momento se torne ainda mais inesquecível. Que tal marcar um jantarzinho em casa em vez de ir a um restaurante? Além de mais barato, pode ser bem divertido. Acredite, com organização e disciplina é possível alcançar tudo o que vocês quiserem. O importante não é economizar muito, mas economizar sempre.
A HISTÓRIA DA PODOLOGIA





REFERÊNCIAS BAILEY, F. R. et al. Histologia. São Paulo: ED Edgar Blücher, 1973. BARAN, R.; BERKER, D.; DAWBER, R. Doenças da unha: tratamento clínico e cirúrgico.
Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BANEGAS, C.A. Tratamento podologico não invasivo da onicocriptose e sua elevada eficácia. Revista Podologia.com, n.6, p.4-23, fev. 2006. BEGA, A. Tratado de podologia. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006. BENY, M.G. Fisiologia das unhas. Cosmetics & Toiletries, v.16, p.54-59, set./out. 2004. DALANORA, A. et al. Destruição de falanges provocada por onicofagia. Rev. Bras. Dermatol., v.82, n.5, p.475-6, 2007.
DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A.; Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 1988. DEMATOLOGIA.net. Atlas de imagens. Disponível em: /www.dermatologia.net/neo/base/fototipos.htm>. Acesso em: 21 abr. 2008. DERMIS. Dermatology Information System, Disponível em: http://www.dermis.net/dermisroot/en/26900/diagnose.htm. Acesso em 21 abr. 2008. GRANDE ORIENTE DO BRASIL. Curso Básico: Manicure e Pedicure. Disponível em: www.gob.org.br/receitas/manual_manicure.pdf. Acesso em 23 abr. 2008. HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biosseguranca. Barueri:
Manole, 2002. 496 p.
KUHN, Peter. O pé diabético. São Paulo: Atheneu, 2006. 249 p. LIMA, K.M.; REGO, R.S.M.; MONTENEGRO, F. Diagnósticos clínicos e laboratoriais das onicomicoses. NewsLab, n. 83, 2007. MINAYO, M.C. et al. Métodos, técnicas e relações em trinagulção. In: MINAYO, M.C.; ASSIS, S.G.; SOUZA, E.R. Avaliação por triangulação de métodos: abordagens de programas sociais. Rio de Janeiro: Ed. da Fiocrux, 2005. p.71-103. ORTO PAUHER. Pé diabético. Disponível em: http://www.orthopauher.com/index.php?conteudo=patologias&id=65 Acesso em 21 abr. 2008. PORTO, N. Diagnóstico pneumológico. Diagnóstico e Doença. In: SILVA, L. C. C. Condutas em pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. p. 47-49. vol. I.
SAGGIORO, K. Bella: guia prático de beleza e boa forma. 2. ed. São Paulo: SENAC, 1999. 240 p.
SANTOS, J.B. Ouvir o paciente: a anamnese no diagnóstico clínico. Revista Brasileira Médica, v.36, n.3/4, 1999.
SCHIMIDT, F. Esmaltes acompanham a paleta de cores da moda: conheça as tendências do inverno. Disponível em: http://estilo.uol.com.br/ultnot/2008/04/21/ult3617u4120.jhtm
Acesso em 27 abr. 2008.
SCHMIDLIM, K. C. S. Biossegurança na estética: Equipamentos de proteção individual- EPIs. Revista Personalité. São Paulo, ano VIII, n. 44, p. 80-101, dez.2005/ jan. 2006.
SILVA, C.C. Produtos para cuidado com as unhas. Cosmetics & Toiletries, v.19, p.63, jul./ago. 2007.
STEINER, D. A proteção das unhas: como se pega micose de unha? Machas brancas significam mentiras? Roer unhas faz mal? Cosmetics & Toiletries, v.18, p.27, jan./fev. 2006.
TOBAR, F.; ROMANO YALOUR, M. Como fazer teses em saúde pública. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.
VALDAMERI, G.A.; MIRANDA, M.E.S. Ficha modelo para anamnese nos serviços de depilação com cera. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (Artigo) – Curso Superior de Tecnologia em Cosmetologia e Estética, Universidade do Vale do Itajaí,
Balneário Camboriú, 2007. Disponível em:

- Uma viagem do mundo das ler/dort | ||
Por Célia Wada e Osny Telles ![]() |
A ginastica do gato.
Doenças das mãos e pés
- Gota
- Reumatismo de gota É uma alteração hormonal devido ao descontrole do metabolismo das purinas, que são componentes da proteína. Ocorre no fígado e leva a um aumento de ácido úrico no sangue. É uma patologia decorrente de problemas no metabolismo do fígado. São depositados pequenos cristais de urato nos tecidos. Quando os cristais aumentam começa a saturar, empedrar e esse acúmulo se depositam nas cartilagens e sob a pele (tofos- fig.1), de consistência pastosa, destrói o osso, pois é um ácido. O reumatismo de gota é chamado também de artrite aguda, ela pode ser primária ou secundária, se for primária é de origem hereditária se for secundária é resultado de insuficiência renal, causando infecção ou ação medicamentosa, pois, aumenta o metabolismo no sangue. Podemos dizer que o ácido úrico está em nível elevado quando está maior que 7,0 mg/dl para os homens e 6,0 mg/dl para as mulheres. É mais comum em homens adultos, apenas 5 % são mulheres. A artrite gotosa aguda é a 1ª manifestação da doença. As articulações dos pés (fig.2) são as mais atingidas por não terem proteção. Os principais sintomas são dores nas articulações, principalmente, na 1ª articulação metatarsofalangiana, nos tornozelos e no calcanhar. Os primeiros sintomas duram de 3 a 4 dias e se não for feito um tratamentos desde as primeiras manifestações, as crise iram se repetir e poderão chegar às articulações dos joelhos, punhos e dedos das mãos (fig.3). A gota tofácea crônica se manifesta em pacientes não tratados, os depósitos de urato aparecem em: cartilagens, tendões e bolsas (fig.4). Os tofos que aparecem sob a pele são: indolores , limitam os movimentos e podem romper a pele formando úlceras. A nefrolitíase é a formação de cálculos de urato e ácido úrico nas vias urinárias. Como opções de tratamentos nas crises são usados antiinflamatórios e controle constante do ácido úrico no sangue. Existem alguns fatores que podem desencadear uma crise de gota. São eles: ingestão de bebida alcoólica, alimentos que aumentam o ácido úrico (espinafre, tomate), algum trauma e diuréticos. Uma dieta balanceada, sem calorias, gorduras, álcool e frutos do mar, ingerir bastante água e tratar de doenças como a hipertensão arterial e o diabetes ajuda muito o paciente portador dessa patologia. O Reumatologista é o profissional indicado para acompanhar esse paciente. Fonte de pesquisa e fotos: Internet